sábado, 25 de dezembro de 2010

Falha minha!

Confesso que... eu falhei!

Na noite do dia 24, a Manu ajudou a separar umas bolachinhas e um copo de água para o Papai Noel. O extra foi a querida chupeta cor de rosa, ficou lá, para ser levada na saída, após deixar os presents e tomar o seu lanchinho.

A mocinha foi firme, dormiu sem chupeta, não acordou, não chorou à noite, moça de tudo, adolescente até, super madura e decidida (ok, um pouco interesseira, a Barbie câmera prometia!).

Acordou no dia 25 e foi conferir a bagunça do Papai Noel antes mesmo de ver os presentes. Um copo caído, uns farelos de bolacha e nada de chupeta. O estado de choque passou ao ver e curtir os presentes recebidos.

Mas, daí, né?! Chegou a noite e foi um chororô. Tantos argumentos (dos bons!) que renderiam posts quilométricos. Eu sem resposta e com o coração partido apenas falei que as chupetas tinham sido levadas pelo Papai Noel, mas que os irmãozinhos poderiam emprestar uma deles.

Manuzinha dormiu feliz. Agora me resta apostar no coelhinho da Páscoa? Ou existe alguma "entidade poderosa" carregadora de chupetas no Carnaval?

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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Update!

Ontem foi o primeiro dia da turminha aqui na Capital da Vela. Aproveitar é pouco para eles, se esbaldar, também!

Mas... dizem que qualquer coisa em excesso pode ser prejudicial e nem sei se posso aplicar nesse caso, mas fato é que a duplinha abusou horrores e daí atacou uma virose, trocas de fraldas e de lençóis de 5 em 5 minutos, para não ser escatológica ou causar enjôos em vocês.

Então, o dia hoje foi de tratamento de choque no quesito sol, piscina, mar e alimentação. Acabei de "bode" um dia para preservar os próximos. (Gente, não custa assoprar um pouquinho, pretty please!!)

*****

Manuzinha que está a própria formiga atômica alucinada não topou o tratamento de choque (tá certa ela!) e passou o dia longe de mim, em praias, piscinas, restaurantes e sorveterias mil.

Quando voltou, fui dar um banho caprichado na moça e, depois de prontinha, penteada e cheirosinha, dei um abraço, daqueles longos e apertados. Ela sorriu, como quem diz: "também senti saudades, Mamãe..." (Será??) e daí falou:

- Mamãe, posso te contar um segredo?

- Claro, filha, o que é?

- Eu não gosto quando você abraça o Papai assim.

*****

E assim, o Complexo de Édipo continua ganhando forças!

*****

Assoprar quando o post termina também é legal, faz bem e a família agradece.

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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Câmbio, desligo!

Estarei off pelos próximos dias. Notebook na mala, afinal, né?! Nunca se sabe, mas a idéia é estar atenta e ocupadíssima entupindo os meus filhotes de repelente e protetor solar lá na Capital da Vela.

Também vou tratar de me entupir de protetores ultra modernos, desses que protegem e bronzeiam, menos nas olheiras. Afinal, né?! O look Panda vai ser coisa do passado.

A todos vocês, os meus mais sinceros votos de um suuuuper Feliz Natal e que 2011 seja só sucesso.

Que as mães insones durmam horrores, que as grávidas coloquem no mundo bebês fofésimos, que os filhotes "ruins de garfo" passem a "bater pratão", que as recém-paridas fiquem magérrimas e lindas em no máximo 1 mês, que nenhuma outra criança dê trabalho para tomar banho, ou para se adaptar à escola, que as assaduras e viroses terminem junto com o ano de 2010!

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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Os Primeiros Passos de Um Homem

Domingo fomos comer uma pizza com as crianças e fiquei observando uma mãe suando escada a cima e abaixo com um menininho aprendendo a andar. Ok, o calor estava forte, mas a suadeira mesmo estava sendo causada pelo pequeno incansável.

É duro, eu sei, mas já me manifestei algumas vezes de que acho bem mais fácil quando os filhos começam a andar. Sabe, tenho a impressão de que no momento dos primeiros de muitos passos, uma chavinha especial com tag de maturidade bípede é ativada na cabecinha da criança, que passa a encarar o mundo na posição vertical.

Lindo, não é??

Mas, não se inspirem na minha experiência, sou apenas mais uma daquelas psicólogas filosofantes, apesar de três filhos, a minha vivência é coisa pouca, única, para ser exata.

Já comentei que a Manu andou no dia em que os meninos nasceram. Como eu estava bem barriguda lá na maternidade, não vi a chavinha dela virar, só ouvi o relato da avó que estava encarregada dos cuidados com a primogênita no momento do nascimento da duplinha.

O Joaquim resolveu andar na ocasião da nossa primeira viagem pós-filhos. Parece que fez de propósito: “Ah, é?! Vocês vão viajar? Então eu vou sair andando com 11 meses e ninguém vai ver, só a Vovó que ficou aqui cuidando de mim!”. E assim foi, outra avó, outro relato.

E um dia, estava eu à tarde em casa com as crianças, falando com a minha irmã no telefone, “oi, tudo bem? Ah! Aah! Aaah! Aaaah! Aaaaah! Aaaaaah!”, os meus gritos histéricos assustaram os três e a Tia Gi do outro lado do linha, mas não foram fortes o suficiente a ponto de derrubar o Pepê que começou a andar ali, bem na frente.

O último filho a nascer e o único que virou a chavinha na minha frente.

Obrigada, filhote, por me permitir participar desse grande salto na sua maturidade, independência e crescimento. Se tivesse sido diferente, precisaria providenciar mais um irmão ou irmã para poder viver esse momento!

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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

São tantas emoções....

Eu tinha esquecido de contar que, dentre os muitos acessórios com tema “macaco”, Pepê também tem uma chupeta desenhadinha com o babuíno em questão.

Chupeta querida, não dorme sem ela, a eternamente escolhida. Porém, como quase nada na vida é para sempre, essa semana encontramos um furo na chupeta. Chupeta furada é sinônimo de lixo na hora. Daí é que a coisa complicou...

Mostrei o furo para o Pedro, expliquei que a borrachinha poderia soltar e ele engasgaria, que isso é perigoso e, portanto, a chupeta iria para o lixo. Ele entendeu, concordou e quis jogá-la no lixo sozinho.

Fofo, né?!

Pois é, mas ficou arrasado. Cabeça baixa, carinha triste, falando no assunto o dia inteiro, fez questão de contar para todo mundo que encontrou.

Nessas horas, muitas pessoas acham graça nessa tristeza infantil, saem por aí contando a delícia de ser criança e ficar triste com coisas “bobinhas”, enquanto nós adultos é que temos tristezas reais, sérias e verdadeiras, tipo chorar 2 meses seguidos por ter essa mulher na Presidência do Brasil.

E aí vai o meu puxão de orelha: não façam isso. Ou melhor, até façam, mas nunca, em hipótese alguma na frente da criança. A tristeza dele é tão real, séria e verdadeira quanto qualquer uma das minhas ou das de vocês. Essa é a tristeza que ele “pode” ter e consegue elaborar aos 2 anos de idade. Tentem voltar no tempo e imaginar o que é perder a chupeta preferida e companheira de todas as noites.

Tentaram?

Conseguiram?

É muito, muito triste, difícil de conter as lágrimas minhas e dele. Então, eu choro e compartilho o sofrimento do meu filho. Em parte porque é o meu filho amado, também fiquei triste pela chupeta e por vê-lo tão chateado.

Mas tem outra parte.

A gente precisa realmente validar os sentimentos dos nossos filhos, reconhecê-los e fazê-los senti-los com a intensidade que lhes parecer necessária. Porque? Porque emoção faz parte do ser humano, não deve ser reprimida, disfarçada ou colocada de lado.

Pensem em um adulto frio e que não demonstra os próprios sentimentos. Essa pode ser apenas uma das conseqüências dessa “repressão” de emoções e sentimentos na infância e, honestamente, não é uma consequência legal para a própria pessoa e nem para quem convive com ela.

Então, caros leitores e leitoras, pai e mãe não estão no mundo apenas para brincar, dar banho, trocar fralda e fazer dormir. A nossa missão é bem mais complexa e a longo prazo, em todas as áreas das vidinhas deles, sem esquecer jamais do lado emocional.

Criança tem sentimento de verdade, sim! E os meninos também choram!

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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

As nossas ajudantes do dia-a-dia

Um assunto que sempre “ronda” os blogs e a realidade das mulheres (sejam elas mães ou não) são as empregadas, faxineiras, babás, folguistas, cozinheiras, arrumadeiras e afins. O assunto é absoluta e literalmente presente na minha vida, mas estava pensando de um outro ponto de vista.

Se você trabalha para alguém, é empregado da pessoa em questão, funcionário dela. O mesmo acontece com as profissionais citadas no início do post, porém não “podemos” mais chamá-las de “empregadas”. O termo parece ter se tornado pejorativo, ofensivo e retira a especialidade da funcionária (já ouvi tudo isso das próprias). Experimente chamar a babá ou a cozinheira de empregada e você verá a tromba que vai habitar a sua casa...

Então, sabendo disso, nunca as chamei de empregadas. Mas, não apenas por isso, acho que é uma questão de reconhecimento do trabalho, da função mesmo e do respeito pela pessoa que cuida da sua casa, do seu filho, limpa o seu banheiro, faz a sua comida, lava a sua roupa e etc.

Agora, quando você tem criança a coisa muda de figura, pois aquelas funcionárias fazem parte da rotina, do dia-a-dia da família e da casa, daí como a gente explica quem são elas? “Ah, fulana é a empregada!”. Acho meio abstrato, que pode ofender e gerar comportamentos abusivos nos “patrõezinhos”. Respeito é bom, eu gosto, ensino e passo adiante, especialmente na minha casa.

Costumo falar que fulana cuida das crianças, fulana limpa a nossa casa e a deixa cheirosíssima, fulana faz a nossa comidinha tão deliciosa e por aí vai. Mas, na minha realidade, todo mundo acaba ajudando com as crianças, independente da função específica. A fulana responsável pela comida deliciosa, também ajuda a dar o jantar para as crianças, ela não fica restrita à cozinha e acaba criando vínculos fortes e importantes com as crianças.

A última que foi embora daqui trabalhou conosco por 1 ano e deixou muitas saudades nas crianças, era realmente uma pessoa muito, muito boa, doce e carinhosa com os meus filhos. Apesar dos seus defeitinhos e complicações, também sinto falta da querida Bel.

Só que ela não foi a única. A Manu se lembra e tem saudades de absolutamente todas. O pior é que tem saído falando por aí que tem sei-lá-quantas babás, porque na cabecinha dela, todas são babás. Então, gente, se um dia cruzarem com a minha filha falando que tem 5 babás, fulana 1, fulana 2, fulana 3, fulana 4 e fulana 5, por favor, não acreditem, tá?? Ela só está expressando a saudade, enquanto os meninos dizem que querem ir para a Bahia ficar com a Bel.

Mereço??

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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Como chegar na lua???

Em uma das raras noites que conseguimos ver a lua e duas (!!!) estrelas no céu de São Paulo, a contemplação foi feita no terraço coberto do nosso apartamento e através de uma rede de proteção medonha.

Não poderia ser menos “romântico”, mas nem por isso deixou de ser mágico.

Os meninos pediram:

- Mamãe, eu quero sentar naquela lua!!

A Manu deu a idéia:

- É só pegar uma escada bem grande e subir lá na lua!!

*****

E aí, alguém conhece um bom marceneiro???

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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Tsc, tsc, tsc!

Junte uma mãe blogueira (sem adjetivos, "mãe blogueira" é uma categoria auto-explicativa que dispensa apresentações) a uma jornalista cheia de más intenções.

Pronto! A confusão estava armada. Quem não sabe o que significa ser "mãe blogueira" vai descobrir na hora ao acompanhar a movimentação toda nos blogs maternos ao longo dessa semana.

A retratação veio rapidinho e, na minha opinião, de maneira humilde, fazendo o mea culpa e levantando a questão que deveria ter sido considerada desde o início de tudo: transparência.

Alguém é contra o conteúdo dos blogs maternos, por exemplo? Quer criticar? Fique à vontade, mas em hipótese alguma "abusando" da própria mãe blogueira cheia de disponibilidade e boa vontade.

Coisa feia! Merecia ficar sentada no cantinho pensando.

Mais ainda, senhores jornalistas, pesquisem a fundo antes de falar qualquer coisa. A velocidade da informação atualmente não permite tempo para checar fontes, fatos e etc. Tudo tem que ser na hora, rápido, rápido, rápido. Viu só? Deu bobeira. Pior ainda quando resolveu mexer com uma única mãe blogueira. Não sabia que essa "raça" é mais unida do que motoboy quando tem um acidente?

(Gente, mil desculpas, mas linkei os posts da Rede Mulher & Mãe por uma questão de praticidade, está tudo resumidinho e explicadinho lá. Ainda não tenho o link da matéria da Folha, quem tiver, manda através dos comentários, acho super importante. Mandem os links das postagens de vocês sobre esse assunto também nos comentários. Vamos ampliar e divulgar a leitura e opiniões ao maior número de pessoas possível, certo?)

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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Mamãe Tá Trabalhando!!!

Hoje eu não estou aqui, fui bater ponto !

Vão dar uma olhadinha nessa "full time mom" trabalhando direitinho, coisa digna de executiva!

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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Papai Noel apareceu de novo???

Quanto ao fã clube da Manu, nunca houve dúvida sobre quem eram os fundadores: Joaquim e Pedro! Admiração e adoração total.

Já do lado dela, a recíproca tem sido cada dia mais forte e verdadeira. É "meu queridinho" pra cá, "meu amorzinho" pra lá e a exigência diária de dormir no quarto deles.Ufa! Satisfação absoluta: as manifestações constantes de ciúmes são agora parte do passado, daquelas histórias que até já conseguimos dar risada. Passou, então, né?!

Mas, melhor do que tudo isso, é notar os frutos colhidos em casa sendo espalhados mundo afora.

*****

Sábado participamos de um evento na escola das crianças em que as professoras expunham os trabalhos feitos e desenvolvidos pelos alunos ao longo do ano. Uma gracinha que só vendo... as apresentações então...

A professora de inglês da Manu trabalhou com os alunos o Thanksgiving, ou Dia de Ação de Graças. Ela foi super criativa e construiu uma árvore imensa em que cada aluno pendurava um post-it que contendo seus agradecimentos. As crianças agradeceram pelos brinquedos, pelo macarrão, expressões super fofas e válidas para a idade, ou acharam que alguém agradeceria a eleição da primeira presidentA na história do Brasil??

Manuzinha se superou. Nos emocionou e nos encheu de orgulho.




Papai Noel me presenteou novamente. E, como a Priscila já comentou aqui: funciona como um tapinha nas costas de alguém te dizendo "É isso aí. Você está no caminho certo..."

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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Que maldade, mamãe...

Eu tava fazendo aquela brincadeira maldosa com as crianças de falar palavras difíceis para eles repetirem e daí dar risada das repetições fofas que acabam saindo. Palavras como “jabuticaba” e “escorregador” garantem milhares de gargalhadas, mas deixei o melhor para o final.

Joaquim que de bobo não tem nada, entendeu o meu objetivo com aquela brincadeira e quis dar um basta nas gargalhadas maternas às custas dos próprios filhos.

Mandei a melhor de todas: “helicóptero”! E o moleque, estraga-prazer e cansado de ser alvo das minhas risadas, respondeu:

- Avião!!

*****

Viu? Quem mandou querer brincar de sacanear os filhos? Bem feito para mim! (Mas que é fofo e engraçado, isso é. Vale a pena tentar se o seu filho deixar...)

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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

História de criança para criança

A Manu adora ouvir histórias de quando as pessoas eram pequenas, podem ser histórias dela, do Joaquim e do Pedro, minha, do maridinho, enfim, tendo gente conhecida e sendo uma boa história, o sucesso é garantido! E a repetição da “contação” também.

A história da vez (tem sempre uma eleita, a do momento, a da moda, né?!) já foi publicada aqui no blog. Era essa aqui:

A coitada da primogênita ganhou 2 irmãos de uma única vez. Como se esse fato não fosse difícil o suficiente, eles eram idênticos.

Joaquim e Pedro nunca tiveram apelidos na nossa cabeça antes de nascer. Arranjar um para “Pedro” é fácil, mas para “Joaquim” parecia mais complicado. Joca? Jô? Quim?

O Pedro, menino lindo que nasceu ratinho de tudo, cheio de sobras de pele não preenchidas, logo virou “Pedrinho” e depois “Pepê”. Assim ficou, até hoje. (Claro que mãe é um bicho estranho e arranja zilhões de apelidos para os filhos, mas nem vou compartilhar, afinal quando eles forem adolescentes e resolverem ler os arquivos do blog, vão querer me matar bem matadinho).

Daí, a Manu resolveu o nosso problema e apelidou o Joaquim de “Quiquim”, o que permanece até hoje.

E o Pedro? Ela não nomeou, não? Naquela época, absolutamente, não.

Em um episódio bem engraçado, perguntamos a Manu como chamavam os irmãos e ela respondeu:

- Quiquim!

- Quiquim e...

Manuzinha, pensando no irmão “espelhado”, responde brilhantemente:

- Quiquim e outro Quiquim!!

*****

Mas, passou e o “espelho” já se quebrou. A resposta perdeu essa graça espontânea e criativa tão característica das crianças!!”


*****

Então, a contadora da vez dessa história era a minha mãe, que reproduzia a gracinha na maior empolgação. Chegando ao fim, todo mundo deu risada com a frase final: “O Quiquim e o outro Quiquim”.

Mas, não terminou aí, não.

O Pedro, em um momento também brilhante, de menino praticamente caçula e observador que só ele, responde assim, no mínimo, indignado:

- Não!! O Pepê e o outro Pepê!!

*****

Boa, filho! Ainda bem que você está se defendendo direitinho!

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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

A tal da lista!

Foi a Naiara que acabou tocando no assunto da lista de resoluções para o próximo ano. Juro que não tenho pensado em outra coisa desde que li o post dela.

E aí? Vamos lá?

- Lavar o meu carro todas as semanas (essa é boa e eu prometo todo ano!),

- Ginástica e dieta (idem parênteses a cima...),

- “Vedar” e “selar” os meus filhos contra a ação das bactérias e vírus malvados,

- Não permitir mais que os discos da minha coluna tenham vida e vontade próprias, causando toda a dor que me acompanhou por boa parte desse ano...

- Não fazer mais maratona, carregamento de peso e nem troca da guarda durante as minhas sagradas horas de sono. Como? Não será mais necessário, prometo que os meus três filhos dormirão a noite toda feito os anjinhos que são. Quer dizer, eu prometo se alguém garantir. Uma ajudinha, por favor!

- Prometo encontrar as minhas amigas queridas com a freqüência que eu quiser, o meu coração pedir e a saudade gritar,

- Prometo até ser menos controladora e delegar mais,

- Às sextas, sábados e domingos, permitirei que os meus filhos me ensopem enquanto dou banho neles e joguem toda a água que quiserem para fora da banheira,

- Prometo nunca mais recusar uma tacinha de vinho oferecida pelo maridinho, mesmo que seja no jantar de segunda-feira,

- Prometo convencê-lo de mais uma viagenzinha básica só nós dois ao longo do ano,

- Rezarei muito por um sobrinho, sobrinha, afilhado, afilhada ou todas as opções juntasaomesmotempoagora!

- Vou me livrar de todas as chupetas, mamadeiras, fraldas e dos dois berços que ainda restam aqui em casa,

- Não vou sucumbir à próxima novela das 8,

- Vou me entregar de corpo e alma ao BBB11 (#prontofalei!).

Tá bom assim??

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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Dicta & Contradicta Vol. 6


Gente, já se passaram 6 meses!

E, novamente, lá vou eu corujar algo além das crianças: maridinho! Ele é editor e articulista da Revista Dicta & Contradicta , idealizada pelo próprio lindomaravilhosomaisinteligentedomundo e por outros membro do IFE (Instituto de Formação e Educação).

Vale a pena para mim e para todas vocês e expandir um pouco os horizontes. Sair da virose, da pomada para assadura, das birras e noites sem dormir e prestigiar o lançamento dessa coletânea de ensaios sobre filosofia, literatura, artes e humanidades em geral. Ou seja, uma revista su-per cabeça.

A estrela dessa edição da Dicta é, além do maridinho, of course, o Mario Vargas Llosa, atual Prêmio Nobel de Literatura. Coisa recente, minha gente, matéria fresquíssima!

Dá para melhorar: no lançamento haverá uma conversa com os realizadores de "Tropa de Elite", José Padilha (Diretor) e Bráulio Mantovani (Roteirista). Será que, se souber que - além de intelectuais -, estarão presentes umas mamães lindas e charmosésimas, o Wagner Moura também aparece? Hein? Hein?

Ou seja, vamos??

Onde mesmo? Na Livraria Cultura do Conjunto Nacional em São Paulo - Teatro Eva Herz (Av. Paulista, 2073).
Quando? Dia 7 de Dezembro de 2010 (na próxima terça!!)
Que horas? Às 19:30h.
(Maiores informações no convite que ilustra o post)

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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

A revelação do amigo secreto!!


Posso começar com um parênteses?? Vou explicar a minha estratégia: os presentes foram chegando e tive que guardá-los, ou melhor, escondê-los até que chegassem os três. Se desse um presente para um e nada para os outros, o resultado seria uma guerra.

Hoje recebi todos e fiz a farra do amigo secreto, por isso a demora para postar e agradecer muito, muito e muito. Foi um sucesso! Adorei essa idéia do amigo secreto, poderíamos fazer uma vez por mês, que tal?? Hahahaha!

Vamos lá: o Lucas tirou a Manu e mandou uma caixa cheia de fivelinhas, elásticos de cabelo, tiarinha, faixinha, tudo aquilo que enche de charme e agradou muito a minha Manu. Obrigada, Lucas, ela amou!

A Emília tirou o Joaquim e deu um livro de "O que é? O que é?" que é o máximo, super obrigada! Joaquim avisa que já decorou o livro inteirinho, verdade verdadeira, nada de corujice da minha parte!

E o Dedé tirou o Pedro e também acertou em cheio: uma mochilinha dos Backyardigans cheia de massinha e acessórios para brincar com ela. Dá para ser mais legal??

Manuzinha posou...


Joaquim gostou muuuuito!


O Pedro e a alegria diante do presente!


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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Conversa de adulto

Conversar com criança é a coisa mais deliciosa que tem! Sempre adorei e acho que, desde sempre e até não intencionalmente, estimulei a fala dos meus filhos. Eu gosto de falar, de conversar, falo, falo e falo.

Daí, né?! Conversava feito uma matraca com a barriga, com os três recém-nascidos e criei três matraquinhas.

A famosa fase dos “porquês” nem chega a me incomodar, custo para mandar o clássico “porque sim!”, eu simplesmente adoro explicar, falo de igual para igual, adapto o conteúdo à realidade infantil, mas sem infantilização.

Talvez por tudo isso, tenho notado, principalmente na fala da Manu, algumas expressões mais “adultas” e a forma como ela as tem empregado nas suas construções de linguagem infantil, obviamente.

A expressão do momento é “ponto final!”.

Sabe: “Manuela, agora você vai fazer xixi, escovar os dentes, dormir e ponto final!”?

Então, o “ponto final!” adquiriu a conotação mista de braveza + defesa.

O amigo falou que ela é feia, por exemplo. Ela me conta:

- Mamãe, daí eu falei pra ele: ponto final!

A amiga falou que não vai convidá-la para a festinha de aniversário. Ela me conta:

- Mamãe, daí eu falei pra ela: ponto final!

E assim vai... Ela se acha super poderosa lançando seus pontos finais por aí, se defende das “agressões terríveis” dos amigos e amigas e me mata de fofura ao me contar cada um desses “causos”. Tem como não amar muito? Morrer de orgulho? (E de rir trancada no banheiro sozinha??)

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