sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Não dá para não falar, né?!


A foto foi tirada no final da apresentação de ballet da Manu desse ano. Representa um momento de alegria, orgulho, admiração e reconhecimento sem tamanho. Seja dos pais com os filhos ou entre irmãos.

E isso é o que eu e os meus três filhos, os grandes protagonistas desse blog, desejamos a vocês. Que o Natal seja cheio de alegria para todos que passam por aqui e deixam sempre tanto carinho. Que vocês distribuam abraços e sorrisos gratuitamente a todas as pessoas que fazem parte de suas vidas, pois esses são os verdadeiros e mais importantes "combustíveis" existentes!

Um super Feliz Natal com todo o nosso carinho!

(Recesso merecido do blog, ok?!)

Compartilhar

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Como fica quem come muito chocolate???

Mãe curiosa que sou, resolvi perguntar para os meus filhos o que as outras crianças tinham dado de presente para as professoras no último dia de aula. Praticamente peguei a lista de chamada e fui perguntando um por um.

No caso da classe do Joaquim, parece que todo mundo deu chocolate, bombons, bolos e doces em geral. Até que falei pra ele:

- Nossa, filho, que bom que as suas professoras são todas magrinhas, pois com essa quantidade de chocolate, você sabe como elas vão ficar, né?!

- Sei, Mamãe: marrom!

*****

Esse é a infância e o mundo encantado das cores! Já pensou encher a cara de tanto comer chocolate e apenas mudar de cor? Nada na cintura, nada na barriga, só uma corzinha a mais? Eu quero!!!

Compartilhar

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Filha de peixe?

Se eu tivesse uma filha que não fosse ansiosa, acusaria as enfermeiras da maternidade de troca de bebês.

- Mas, Mamãe, tá demorando muito pra gente ir para a fazenda, eu tô com muuuuitas saudades!

Tentei acalmar:

- Eu sei, Manu, a gente precisa esperar mais um pouquinho, mas tem um monte de coisa legal para acontecer até lá: a sua apresentação de ballet, a sua festa de despedida da escola, o começo das férias, o Natal e um monte de outros programas legais.

Mas ela queria mais:

- Mamãe, vamos fazer um calendário! Quantos dias faltam pra gente ir pra fazenda?

Ok, Manu:

- Faltam 20, filha, 20 dias e estaremos na fazenda.

Ficou chocada:

- Vinte? Vinte dias são todos os dedos ds minhas mãos e dos meus pés!

*****

Só que o nível da ansiedade é igualmente proporcional ao da malandragem-dramática.

Na hora de dormir foi assim:

- Boa noite, filha, eu amo você, durma bem e até amanhã!

Ela agarrou os meus braços e não queria me soltar de jeito nenhum:

- Mamãe, você não pode ir embora! Eu vou ficar com saudade, eu não posso te ver só amanhãããããããã!!

Malandrinha irresistivelmente dramática!

Compartilhar

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Descobertas incríveis!

- Mamãe, sabia que quando eu grito na garagem, a garagem me imita?

Esse é o Joaquim descobrindo os “poderes e efeitos” de um fenômeno chamado “ECO”.



Compartilhar

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Um chá, um bolo e muito sossego, por favor!

O programa do domingo foi um chá da tarde na presença da família e dos amigos em um lugar com um jardim maravilhoso! Criancinhas ficaram realmente encantadas com tanta beleza e admiraram tudo e todos os detalhes que observaram.

Havia também nesse lugar um palco enorme que foi montado para algum evento no dia anterior. Os meus filhos adoraram o palco e, entre um suco, um pão de queijo e um bolinho, corriam para brincar no palco. Coisa boa. Programa bom.

Mas eles não eram as únicas crianças por lá, tinham mais umas 4 meninas que deviam variar entre 3 e 6 anos. Em um certo momento, vem um segurança sem o menor tato ou educação e me pede para tirar os meus filhos de cima do jardim. Olhei para o jardim e não vi filho meu nenhum, só as pestinhas mocinhas. Respondi, basicamente no mesmo tom do senhor segurança, que aquelas crianças não eram minhas, as minhas eram as educadas que estavam brincando no palco.

Então, o segurança olhou em volta e viu duas moças conversando sem parar e sem prestar atenção em nada além da fofoca conversa e deduziu que elas seriam as responsáveis (?) pelas crianças que estavam destruindo o jardim. Falou com as duas da mesma maneira que falou comigo, sem tato e sem educação, mas elas conseguiram superar o segurança:

- Ah, você pode ir lá e falar para elas não pisarem no jardim?

Claro, a conversa era mais importante do que educar as filhas, coisa que, naturalmente, deve ser delegada a um segurança desconhecido.

O cara foi lá e falou com as meninas, que resolveram ir brincar junto com os meus filhos no palco. Alguns minutos depois, eles já tinham virado melhores amigos das quatro meninas, eu fui lá dar uma olhada na brincadeira e conversar com a Manu, o Joaquim e o Pedro. Falei que eles não deveriam pisar no jardim, prevenindo uma bronca de um segurança bronco.

Nesse momento, as quatro viram para mim, já me chamando pelo meu próprio nome (eu devia estar de crachá e nem percebi, até agora não entendi como sabiam o meu nome!) e me falam assustadas que o segurança mandou elas pararem de pisar no jardim, senão ele as levaria para um quarto longe e escuro. Oi? Oi? Oi?

Fiz uma micro reunião com as quatro e os meus três dizendo que o segurança não poderia fazer isso e nem falar uma coisa dessas e blá, blá, blá. Procurei falar num tom alto o suficiente para que o segurança ouvisse, evitando que eu fosse até ele e o enforcasse.

Eu saí meio chocada com a sucessão de coisas estranhas, erradas e bizarras que presenciei naquela tarde de domingo. A mãe que delega uma “repressão” ao segurança nada instruído, esse fulano que ameaça as crianças sem o menor critério e umas crianças assustadas que recorrem a minha pessoa, uma total desconhecida, para acalmá-las diante da possibilidade de ficarem presas num quarto longe e escuro.

*****

Mas, pelo menos alguém pôde tomar seu chazinho e comer o seu bolinho em paz, sem nem perceber o que estava acontecendo ao redor...



Compartilhar

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

O fiasco do início das férias

Eu planejei o primeiro dia de férias das crianças para que fosse uma verdadeira comemoração, mas deu quase tudo errado! Começou que eu falei que eles poderiam dormir até tarde, tipo meio-dia, mas os três acordaram no horário habitual.

O almoço era especial com tudo o que eles gostam e a sobremesa, mais ainda! (Brigadeiro de colher caseiro em porções individuais e generosas, dá para ser melhor?). Isso eles curtiram um monte, que bom!

Daí, teve uma tarde inteirinha no clube, na companhia de uma amiga querida e com a presença de uma mãe (eu!), uma avó (a da amiga!) e duas dúzias de babá. Beberam água do bebedouro por pura farra, se ensoparam, tiraram as camisetas e eu deixei tudo! Afinal, o primeiro dia de férias deve ser uma festa, certo?

Tomamos lanchinho especial no clube e a coisa começou a desandar. A Manu recebeu um convite de outra amiga querida para ir dormir na casa dela e, obviamente, aceitou. O Pedro começou a chorar que queria ir para casa, nem se deu o luxo de curtir tudo. Mas ainda faltava a parte do programa de ir com eles ao supermercado e comprar todas as porcarias coisinhas gostosas para o fim de semana.

Saímos do clube, deixamos a Manu na casa da amiga, uma filha a menos e retomei a idéia de irmos ao supermercado, só a Mamãe e os meninos. Não houve jeito de convencê-los, nem com a chantagem de comprar as milhares de porcarias frutas fresquinhas.

Cheguei a perguntar feito uma louca com certa insistência se eles ainda me amavam e até disseram que sim, mas queriam ir para casa e disseram que fazer compras no supermercado é “muito chato!” (eu também detesto comprar produtos de limpeza, por exemplo, mas bala, chocolate, pirulito e chocotone???).

Então, eram 6 da tarde e lá estava eu, sozinha naquele supermercado imenso, me perguntando se há justiça e gratidão nessa vida louca que é a maternidade.

Existe, gente? Ou vai ser assim daqui pra frente? Agora que a minha filha dorme fora de casa e os meninos viraram homens que não colocam os pés no supermercado nem para comprar a própria cerveja??



Compartilhar

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Os gêmeos da Mamãezinha

Eu não sei se o fato do Joaquim e do Pedro serem gêmeos univitelinos, nascidos após a Manu, fez deles os meninos que eles são ou se eles são os meninos que são simplesmente por serem meninos.

Péra, que tá confuso.

Mas a verdade é que eu sempre constatei que a presença de um basta para o outro. Eles não são meninos do tipo dengosinhos e manhosinhos com relação a mim, que sou a mãe. Qualquer um pode dar comida, banho, escovar os dentes, botar para dormir, não há essa exigência comum das crianças, em algumas fases da vida, de que tudo seja feito exclusivamente pela mãe. Mesmo com a Manu é bem diferente, tem momentos que ninguém salva, só eu! Os meninos são mais autônomos e menos seletivos, sendo bem resumida e simplista.

Por um lado, isso pode parecer “bom”, já que num momento de sufoco, dá até para pedir uma forcinha para o porteiro e eles nem vão estranhar como a Manu estranharia, por exemplo. Mas, por outro lado, às vezes bem que eu queria que eles disputassem o meu colo e fizessem absoluta questão de mim para tudo.

Mas já que o porteiro pode dar conta do recado e eles ficarão felizes com isso, quem sou eu para querer alguma coisa diferente? Prefiro pensar que eles são meninos independentes, seguros e que têm uma relação incrível e única! Eu só servi para carregar e botar no mundo.

*****

Porém, a gente bem sabe que uma criança que dorme super bem à noite, pode passar por fases de muito trabalho para os pais com relação ao sono. O fulano que bate pratão, pode ficar dias sem querer comer. O bonzinho de tudo, se transforma no “mordedor” em questão de segundos! Ou seja, não há previsibilidade nenhuma nessa história da maternidade. Até os gêmeos univitelinos que se bastam e se completam podem se tornar os meninos mais dengosos e manhosos, do tipo que ficam chamando e exigindo a presença da “mamãezinha” para tudo. Pode rolar disputa de colo, declarações de amor gratuitas, carinhos, beijos e abraços espontâneos, problemas que só a mãe resolve, expulsão de “intrusos” do quarto quando estamos brincando ou contando histórias, ou seja, uma delícia sem fim!

*****

Se um dia eu resolvi largar tudo para me dedicar aos muitos cuidados que os meus filhos exigiam, hoje eu largo tudo para ficar com eles, as melhores companhias que eu poderia ter nessa vida!

E não digo isso apenas da boca pra fora, não. Eu continuo "Ocupada", mas não mais "Mamatraca". Me despeço oficialmente, já com saudades e com todo o carinho do mundo de um projeto incrível, das leitoras fiéis e das queridas Anne, Carol, Pri e Rô...



Compartilhar

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Família Buscapé em férias!!!

Esse post nunca foi publicado aqui, mas é um repeteco em homenagem à chegada das férias. Não sei se choro ou se comemoro, tendo em vista o que aconteceu no último mês de Julho... Vocês me perdoam se eu der uma sumidinha??

*****

O erro número um foi aceitar os apelos da babá das crianças e autorizar que ela tirasse férias na mesma época das férias escolares.

Pensando bem, que mal tem? É só o mês de julho se aproximar e somos bombardeadas de programas super bacanas para fazer com os filhos ao longo desses (intermináveis) 30 dias, só coisa boa mesmo! A programação do cinema infantil é incrível, não faltam opções, faltam até dias de férias para aproveitar e fazer tudo.

Ok, pode ir lá para a Bahia, eu fico aqui com os três na boa. Afinal, eles são meus filhos e se eu não der conta deles por 30 dias, que porcaria de mãe eu sou? Vesti a fantasia de Super Mãe, uma calças de plush, um All Star bacaninha, uma bolsa grande de pendurar nos ombros para deixar as mãos fiquem livres, e lá fui eu.

Achei que seria uma boa idéia dar um pulo no shopping, comprar o presente de aniversário do maridinho, passar na livraria e tomar um lanchinho por lá. Saímos todos arrumadíssimos, filhos dignos de uma mãe que tem tempo e paciência para caprichar nos modelitos para um passeio.

Logo de cara, um elevador panorâmico atraiu super a atenção das crianças. Tanto que, quando chegamos no último andar do shopping, chamei todo mundo para sair do elevador, um por um pelos nomes e saí confiante na obediência e na educação dos meus filhos. Até que uma moça me grita: “tá faltando um!”. Olho pra dentro do elevador, assustada, e vejo o Joaquim lá no cantinho, fascinado pela visão daquela porcaria de elevador de vidro. Segurei 2 filhos em uma mão, uma filha em outra, jurei que nunca mais entraria em um elevador daqueles, sentei no primeiro banco que encontrei e tive uma conversa séria com eles. Para evitar sustos ou qualquer outro tipo de nervosismo, utilizei estratégias que não me ensinaram na faculdade de Psicologia prafrentex em que eu estudei: “olha só, se vocês não ficarem perto da Mamãe, vem um homem, pega vocês e leva todo mundo embora para sempre, sabiam? Vocês não querem isso, né?! Nunca mais ver a Mamãe e o Papai, já pensou que tristeza?? E também tem outra coisa: quem sair correndo e fugir na rua ou na garagem, vem o carro e atropela, sabiam? Vocês também não querem isso, certo?!”.

Ninguém mais fugiu ou ficou para trás.

Mas, olha só, se alguém me encontrar em um banquinho do shopping conversando muito séria com 3 crianças, não recomendo chegar perto e perguntar “é trigêmeos??”. Não serei muito simpática ou educada. Mas saibam: “Não, não SÃO trigêmeos! Ela é mais velha, mas a diferença é pequena, apenas 1 ano e 2 meses. Obviamente não fiz tratamento, caso você esteja curioso, mas tenha ficado com vergonha de perguntar.”

A parte do presente do maridinho, da livraria e do lanchinho podem ser classificadas no nível de sobrevivência fácil. Difícil mesmo foi chegar em casa e dar banho nos 3.

Aproveitei o dia de um calorzinho extra em pleno mês de julho e enfiei o trio na minha super banheira. Um banho feliz, cheio de espuma, brinquedinhos e até uns “sabonetes tinta” nas cores preferidas de cada um deles. A logística é trabalhosa, porém simples. Encho a banheira, coloco os 3 lá dentro, dou banho em cada um, daí vou tirando e trocando um por um. Afinal, qual é o problema de deixar uma criança brincando na banheira em um dia de calor? (Claro, que eu estava no quarto ao lado, pertinho, pertinho, ouvindo tudo).

Problema nenhum, banho gostoso e relaxante. Tão relaxante que o Joaquim não agüentou e fez cocô na banheira. Entenderam bem? COCÔ NA BANHEIRA. Daí, corre, liga o chuveiro, enfia os 3 lá, lava todo mundo, tira um por um, vai trocando, caos! E, ainda por cima, esqueci de filmar a cena para melhor ilustrar esse post, me perdoem.

Depois de estarem todos prontos, limpinhos e cheirosos, ainda tinha um cocô para tirar da banheira e limpá-la, obviamente. (Essas são as delícias da imprevisibilidade da maternidade, anotem!).

No dia seguinte, precisei ir ao supermercado. Com eles, é claro. A estratégia é simples: a gente oferece um suquinho do Ben 10, da Hello Kitty ou de qualquer outro personagem que eles se interessarem. O suquinho é daquelas porcarias atrativas por uns... 30 segundos! Imediatamente, estavam os 3 correndo pelo supermercado querendo a Bisnaguinha do Scooby Doo, o bolinho do Ursinho Pooh e o lencinho umedecido do Barney. Calma, calma, pensa rápido, reúne todo mundo e enfia os dois meninos no carrinho. Fala para a Manu não soltar em hipótese alguma do carrinho, “lembra daquele moço que rouba as crianças, filha? Então, não solta e não some, ok?!”. Ela obedeceu. Me vi, então, com um carrinho lotado de filhos, mas onde colocaria as compras? Mantive os dois lá dentro (melhor não perder os filhos, né?! Maridinho ia ficar uma onça comigo!) e fui pedindo que cada um carregasse e colocasse no colo alguns itens da compra.

Eles adoraram ser os ajudantes da mamãe no supermercado, eu só não havia imaginado que chegaria em casa com o pão e o bolo amassados e os pacotinhos de couve-flor e brócolis furados, com os galhinhos dos legumes arrancados. Mas quem é que liga pra isso? Eles arrancaram tudo-tudo, apenas com o objetivo de facilitar o processo da mastigação. Beleza.

Chega em casa, carrega as compras para o apartamento, guarda tudo e... hora do banho de novo. Dizem que um passarinho não faz cocô 2 vezes na mesma cabeça, ou banheira, como quiserem. Aplicando essa lógica, poderia usar a mesma estratégia do dia anterior para o banho e daria tudo certo.

Eu não contava com o trauma do Joaquim por ter feito cocô na banheira e é lógico que ele se recusou a entrar na “banheira do cocô”. Não adiantou explicar que eu me matei para limpar e desinfetar a droga da banheira com todos os produtos de limpeza que eu pude encontrar. Ok, dei banho nele no chuveiro; na Manu e no Pedro na banheira. Tirei primeiro a Manu e deixei o Pedro lá brincando um pouco. Quando voltei ao banheiro para tirá-lo, surpresa! O PEDRO TINHA FEITO COCÔ NA BANHEIRA. ACHOU INTERESSANTE E ESTAVA BRINCANDO COM A SUA PRODUÇÃO FECAL. Posso pular a parte de tirar o moleque, lavar no chuveiro e limpar a banheira? Obrigada.

Ok, achei que já havia vivido emoções suficientes e resolvi me mandar para a fazenda, para o sossego do campo, respirar ar puro e ficar com eles por lá. Foi só começar os preparativos e a febre apareceu. Primeiro o Pedro, lá na casa dos 39, depois o Joaquim, na faixa dos 39 também e, por fim, a Manu, que não ficou pra trás e fez o termômetro digital apitar loucamente lá na casa dos 39 graus.

Foi uma semana assim, minha gente. Perdi a conta das doses e litros de antitérmicos que dei, alternando 3 tipos, believe me! Das sessões de inalação, tudo multiplicado por três, lembrem-se. Melecas, espirros e tosses sem cessar.

Na sexta feira em que os três acordaram fresquinhos de tudo e que eu quis comemorar fazendo o ritual da fogueirinha para queimar os remédios que eu não precisaria mais usar, Manuela olhou bem para mim e me disse:

- Mamãe, olha só, parece que você está com sombra marrom embaixo do olho, você se maquiou?

*****

Lógico que algumas coisas mudaram de lá pra cá, quase 6 meses depois.

Duvido que o Joaquim e o Pedro, desfraldados, façam cocô na banheira. Porém, ser mãe é viver o imprevisível noite e dia, então melhor não botar a mão no fogo.

As férias agora são de verão e incluem Natal e Revéillon. Calor e festas de fim de ano são coisas que eu amo, porém serão dois meses...

A noção de fugir e ser atropelado ou levado embora por algum homem do mal já está bem entendida e lobotomizada nas 3 cabecinhas, digamos assim.

Mas e a babá? Se ela teve férias em Julho, será a nossa companhia agora, certo? Errado, a fofa e querida está saindo de licença à maternidade...

Portanto, abraços, convites e sugestões de programas são muito benvindos!



Compartilhar

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

RESULTADO CONCURSO MINHA GELATINA

As sortudas que participaram do concurso "Minha Gelatina" da Dr. Oetker e compartilharam aqui as frases mais marcantes dos filhotes são....

... a Milene, ou Diiirce, com a seguinte frase:

"Preciso dizer que #murri no dia em que o meu filhote, do nada, me chamou, me deu um abraço e soltou "VOCÊ TE AMA?". Foi espontâneo, do jeitinho dele, mas o "eu te amo" mais lindo e sincero que eu já ganhei."

E também a Thaís, que contou o seu momento mais marcante:

"Estou grávida de 5 meses de uma menina e tenho um filhote lindo de 3 anos, o Théo. Desde que o Théo era bebê, tenho costume de olhar pra ele e dizer: "TE AMO". Quando aprendeu a falar, ele começou com esse costume e sempre fala pra mim essa frase.Há um mês, num momento desse de trocas de afeto, eu falei pra ele "TE AMO", ele olhou pra mim, apontou pra mim e falou: "Amo você e você", apontando pra minha barriga. Na hora, a minha única reação foi dar um grande abraço nele e meus olhos encheram de lágrima por causa do gesto carinhoso e natural dele para com a irmã. Desde esse dia, esse gesto virou hábito."

Parabéns às vencedoras e o meu muito obrigada a todas que participaram contando as frases mais marcantes dos filhotes.

Entrarei em contato com a Milene e a Thaís para pedir o endereço e enviar o kit lindo e delicioso da "Minha Gelatina"!



Compartilhar
 
Licença Creative Commons
O trabalho Mamãe Tá Ocupada!!! foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - NãoComercial - SemDerivados 3.0 Não Adaptada.
Com base no trabalho disponível em www.mamaetaocupada.com.br.
Podem estar disponíveis autorizações adicionais ao âmbito desta licença em www.mamaetaocupada.com.br. Paperblog :Os melhores artigos dos blogs