segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Pipas ao ar!!
Eu não me lembro de ter empinado pipa na minha infância (mãe! Pai! Uma forcinha aí, please!), mas sei bem como eram as pipas “daquela” época.
Pauzinhos de uma madeirinha fina, papel de seda colorido, cola e linha. Sei também que volta e meia as pipas rasgavam, os pauzinhos nada resistentes se quebravam, uma linha cortava a outra e é só esse mesmo o meu conhecimento “pipal”.
Mas, daí que os meus filhos ganharam uma pipa da Vovó Célia e levamos o brinquedo novo para a fazenda nesse fim de semana, afinal, não há melhor lugar do que lá para empinar uma pipa.
A deles não tem nada a ver com a “da minha época”, nadinha. Ela é feita daquele nylon de pára-quedas, é enorme e em formato de um macaco gi-gan-te! O má-xi-mo, simplesmente! As crianças piraram, principalmente por terem visto um macaco enorme voando, “igual o pi-piu”, eles diziam.
Só que “piração” de criança dura pouco, né?! Às vezes, a gente inventa uma brincadeira muuuuito legal, ou eles ganham o brinquedo maaaaais divertido do mundo e ficam lá brincando, a gente pensa que aquilo vai durar a tarde toda, mas, não. A empolgação passa, a concentração vai embora, o foco muda e lá vamos nós inventar mais uma coisa muuuuito legal para fazer.
Com a pipa foi igualzinho. Idêntico. Mas a dupla aqui, maridinho e eu, ficamos fascinados com a brincadeira, como se estivéssemos de fato relembrando alguma coisa da infância. (Ele me disse que nunca tinha empinado pipa na vida e eu realmente preciso de ajuda parental para descobrir, alô-ô...)
Enfim, esquecemos da vida e demos toda a linha para a pipa, ela voou beeeem alto, arriscamos até umas acrobacias, o macaco dava piruetas no ar e nós 2 nos divertimos horrores.
Até que, né?! Acho que era a nossa primeira “empinada” de pipa na vida mesmo e conseguimos enganchar o macacão na árvore mais alta já vista. A cara de frustração do casal deveria estar impagável, provavelmente com bico maior do que o do Joaquim.
Cortamos a linha, enrolamos tudo direitinho e passamos o resto do fim de semana olhando a pipa no topo da árvore. Achando que talvez ela tivesse descido um pouquinho, rezando por uma ventania daquelas para trazê-la de volta, sabe?
Bicos do casal à parte, empinem pipa! À dois, ou em família, não importa, é muito bom!
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13 comentários:
Aqui em casa o maridão-metido-a-fazer-tudo, claro que empina pipa, (o pior é que bom nisso) dessas modernosas e realmente é diversão garantida.
De pequena, não me lembro de ter empinado pipa, acho que sim, porque me lembro perfeitamente de ir na papelaria comprar papel de seda, e varetas. Mas acho que na epoca o que eu curtia mesmo era fabrica-las.
beijao
Camila
Venho te seguindo ja ha alguns dias , e hoje não podia deixar de comentar a istória dessa pipap fez eu voltar a minha infância, lembro que meu pai fez uma pipa rosa pra mim e minha irmã, e choveu e molhou a tal pipa, meu primo toda sabido me disse que se ligase o fogo e a colocase proximo secaria.Nem preciso lhe dizer o resultado ne?!!! kkkkk, só de lembrar me faz rir.
Mais são boas lembranças essas.
adooooro pipas.
já fiz até post sobre quando maridex resolveu apresentar anovidade pro isaac.
lóooogico que a gente se divertiu muito mais que ele e lóooogico que empinar pipa é sempre vontade do pai.
e a pipa? ficou por lá?
ô dó...
bjo bjo
Camila, nunca soltei cafifa na vida!
E Caio tb não sabe soltar, tadinho...
Juro que um dia desses vou pra um lugar bem tranquilo e tento soltar cafifa com meu filhote...
Cá eu adoooooooooooooooooooooooooooro pipa, esses dias tava indo pra ibiúna e passamos em frente um vendedor de farol que tinha umas pipas muito psicodélicas eu falei pro marido vamos comprar uma? e ele vamos, quando íamos o farol abriu e era to late...rs, mas quando eu era pequena (cresci com irmão e tio) ou seja, brincava muito de empinar pipa, me lembro até do cerol que a gente fazia na rua (acredita????)cerol é a coisa mais péssima que existia, que mata um monte de gente, by the way... mas no meu bairro a competição era matadora mesmo...rs, enfim, os anos se passaram e quando li e vi os caçadores de pipas fiquei saudosa... agora que vi seu post tá marcadíssimo que vou comprar uma pipona dessas bem psicodélicas modernas e levar pra empinar em ibiúna... acho que vai ser gostoso...
adorei ver que é diversão garantida mesmo pra gente grande...rs, um beijo grande querida!
Ai, que legal, nunca empinei, nem meus filhos... Ótima ideiaaa!!
Beijooo
Oi, Camila...
Sabe que eu não faço a menor idéia de como se faz, se coloca no ar e se empina uma pipa...
Nunca me interessei por isto...kkkk
Mas confesso que seu post deu uma vontadezinha, viu...
Que sabe um dia destes não tento...kkk
Bjs
Ju
OLÁAAAA
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BEIJINHOOOOO GOSTO MT MT DO TEU BLOG
hehehehe...Que legal! Eu empinei muita pipa quando criança, iguais a essas que você descreveu! Eu amava! bjo
Paloma e Isa
Só lendo os meus blogs por ai que vou lembrando das coisas. Eu empinei pipa no único ano que passei com meus irmãos, pois ou brincava de brincadeira de menino, ou brincava sozinha. As vz escolhia a segunda opção. Bom voltando aqui, que delícia e não sabia que as pipas estavam nesse pé, DEMAIS! Já que sniffff ter ficado preso na arvore, mas se tinha arvore onde estavam empinando pipa, já era de se esperar, faze o que né?!. Bjs
oi querida nossa o Caio adora pipa, nos moramos em frente a uma praça linda, entao quando tem dia de vento, a pipa rola solto aqui ou melhor a pipa voa alto hehehe...
Passa la no blog tem sorteio! Beijocas!
Eu também sou da época que pipa a gente fazia em casa (meu irmão adorava fazer) com aqueles pauzinhos mequetrefes e papel de seda. Eu lembro que fazer a pipa, era tão (ou mais) gostoso que o própria brincadeira de empinar.
Tô imaginando a cara de vocês olhando para o verdadeiro "macaco no seu galho"...rsrsrs
hahahaha que delicia!!!!
Isso eh o mais gostoso, a descoberta em familia e claro, o momento pais se divertindo um pouco sem as criancas, mesmo que seja com o brinquedo dos proprios pequenos....
adorei!
beijos
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