quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Os pediatras de plantão


Hoje levei as crianças no pediatra. Ou melhor, na pediatra. Melhor ainda, uma nova pediatra.

Adorei a médica, a consulta, o tratamento dela com as crianças e comigo. Não, ela não é minha médica, e sim dos meus filhos, mas de uns tempos para cá, vinha sentindo necessidade de um pediatra que conhecesse as mães e também soubesse lidar com elas.

Vejam só, eu não escolhi ser pediatra e jamais faria essa escolha profissional.

Assim como também não escolhi que o meu filho tivesse um febrão domingo à noite, quando o pediatra estava viajando, pouco a fim de atender ao celular para dar as recomendações necessárias a uma mãe aflita com o filho pelando de febre, acima de 39°C, especificamente.

Um parênteses se faz necessário aqui: sei muito bem dar passos sozinha com relação à saúde e aos cuidados com os meus filhos, doentes ou não. Tenho extremo bom senso quanto às ligações (testemunhas, manifestem-se!), ou seja, não ligo à toa.

A experiência de ter 3 filhos me presenteou com o conhecimento do que é normal e esperado para os quadros de doencinhas que OS MEUS FILHOS têm apresentado. Adquiri calma e segurança, aliados à responsabilidade, claro e sempre.

Por exemplo: semana passada todos ficaram doentes, febrinha e tossinha. Descontando a porcaria do tempo, as crianças tinham “abusado” um pouquinho de sol e piscina no fim de semana anterior, portanto, para mim, a equação estava resolvida. Criancinhas foram devidamente cuidadas e já estão boas. Não precisei ficar ligando para o médico, dei conta do tri-recado. Mas, obviamente, entraria em contato com o pediatra no mesmo segundo se algo estivesse chamando a minha atenção por estar fora do padrão, ou aparentemente grave. (E não estou defendendo a auto-medicação, mas, num caso desses, as mãe “aprendem” que Tylenol alternado com o Alivium, se necessário, inalação, Rinosoro e umidificador resolvem a questão, certo??).

Mas, mãe que é mãe, é insegura, preocupada com a saúde dos filhos, deseja total atenção, exclusividade, rapidez e agilidade no atendimento e que ele seja personalizado.

Ou seja, se eu ligo para o pediatra e me identifico, quero que ele saiba na hora quem sou eu e os meus filhos, ao invés de simplesmente passar a receita de Tylenol+Rinosoro+inalação, sabe? E, às vezes, eu sentia que isso não acontecia. Quer dizer, o pediatra era dos mais competentes (e caros!), porém parecia não conhecer todos os pacientes, tinha um emprego para cada dia da semana, hospital, maternidade, consultório 1, consultório 2, aulas na faculdade e por aí vai.

Então, além de faltar um atendimento mais personalizado, sobravam poucos horários na agenda para consultas. O tempo de espera era um absurdo (deixar bebês e crianças esperando 1 hora e meia ou duas chega a ser insalubre!) e a sala de espera, propriamente dita, era lo-ta-da. De crianças doentes, na maioria das vezes, coisa que eu tenho pânico, porque a gente nunca sabe o que o outro tem e meus filhos parecem ter atração por brincar com criancinhas viróticas, melequentas e remelentas. Só me resta rezar para a Nossa Senhora da Saúde Infantil, conhecem?!).

*****

A minha questão é bem mais simples do que a discussão entre o atendimento médico público e particular. Trata-se de relação humana, pura e simplesmente.

O cara que escolheu a pediatria deve, no mínimo, conhecer o tipo de paciente que irá atender para o resto da vida e, assim, calcular bem o atendimento, a atenção e a disponibilidade que irá oferecer igualmente para o resto da vida.

A consulta do oftalmologista é bem diferente do oncologista, que difere do reumatologista, do endocrinologista, do ginecologista e do pediatra. Concordam?

Enfim, acabei definindo outras prioridades além da qualidade e da competência para o atendimento pediátrico dos meus filhos. Cliente satisfeita e com a sensação de estar no caminho certo!!

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26 comentários:

Milene diiirce disse...

A verdade sobre os pediatras! Sofro muito com o do meu filho: mais de 1 hora de espera, sem celulares... Mas não consegui encontrar outro profissional em quem confiar, porque geralmente somos atendidos pelo diagnóstico: a gripe, o virose, o check-up.

Até quando o atendimento médico vai ser assim tão desumanizado???

Carol Passuello disse...

Adorei o post! Concordo contigo!
Ainda bem que tive muita sorte com o pediatra que me indicaram. Ele cumpre a hora que marca - pasmem - nunca esperei por ele no consultório! Deixa uma janela entre os pacientes para que ninguém tenha que esperar, retorna sempre as ligações, quando os meus meninos adoeceram ele ligava diariamente para saber como estavam (sim!!!) e na primeira consulta fez uma anamnese tão completa que ficamos mais de 2 horas na sala!! Gosto muito desse pediatra e indico! É homeopata também!
Bjs

Unknown disse...

Oi Camila,

Sou mãe de três filhos também (6, 3 e 11 meses) e sei exatamente do que vc está falando, pois já passei pela mesma situação. Hoje cuido de meus filhos utilizando a homeopatia e com uma médica maravilhos, que está sempre disponível. No mais, a experiência ajuda muito, mesmo, e cada vez mais aprendemos a confiar no nosso instinto materno, principalmente quando temos mais de um filho.

Adorei seu blog e sou muito fã das mãezonas que criam seus filhos como verdadeiras leoas, no melhor dos sentidos! Parabéns! Se quiser pode dar uma espiadinha no meu blog: http://ivanacoisademae.blogspot.com/.
bjos,
Ivana
Salvador-BA

Roberta Lippi disse...

Concordo plenamente com você.
Depois de três outras tentativas que não deram certo (e olha que foram pediatras super recomendadas por amigas), enfim também encontrei alguém com quem eu me identifiquei (porque, vamos combinar, as crianças nunca morrerão de amores por qualquer pediatra que seja). Estou até pra escrever sobre isso também. Médico atencioso, delicado com a bebê, me chama pelo nome e não de "mãe", não tem pressa pra acabar a consulta, deixou mil telefones pra contato, essas coisinhas básicas porém fundamentais.
A última que eu estava levando a Luísa ficou em pé depois de meia hora de consulta, acredita? Pressa pra atender o próximo paciente (problemas de médicos que atendem convênio) e eu lá, querendo fazer um monte de perguntas.
Já consegui inaugurar esse outro médico com a Rafa, tb estou bem mais tranquila.
Não dá pra gente ficar insistindo se a coisa não rola. Fez bem em trocar.
Beijos

Fabiana disse...

Achar um bom pediatra é quase como encontrar agulha num palheiro. Você descreveu tão bem os problemas pelos quais a maioria das mães passa, que nem tenho muito a acrescentar. Parabéns!

E a Carol aí em cima é uma sortuda de primeira!!!
Aliás, Carol, onde vc mora? Se médico pudesse atender pela internet, ia faltar horas no dia deste médico aí que atende seus filhos!! rsrsrs

Bjocas Camila

Patricia disse...

Estou aqui igual idêntica. E na busca de um bom pediatra!

Mariana disse...

bah, eu amo a minha pediatra, o Gabi ama ela tb! ligo sabado as 11hs da noite com o gabi com febrão, ela atende e pede que eu ligue em 1 hora para saber como ele ficou!!!!
se precisarem de nomes em poa, recomendo!
mariana do diario da mariana

Anne disse...

Gente, é bom saber que não somos as únicas, não? Tb não gosto do pediatra do Joaquim, nem tanto pelo suporte fora de hora, mas pela consulta à jato e orientações genéricas impressas num papel já pronto que ele só assina...
Mas acho que a questão fundamental é mesmo a confiança da mãe em lidar com as questões comuns da saúde na infância e depender do médico só para as horas em que percebe-se que há algo de errado, mesmo! Temos que confiar no nosso instinto, com bom senso! Estou tentando encarar as visitas ao pediatra como um pesa-mede e torcer para não precisar dele para mais do que isso.
Aliás, sou nova na blogsfera, estou adorando dividir opiniões com as outras mamães...beijos!

Maria Thereza Pinel disse...

Estou numa luta sem fim tentando achar um pediatra assim, que saiba na hora que eu ligar quem sou e quem é minha filha e lembre tudinho!

O pediatra precisa ter essa afinidade com os pacientes.
Concordo com tudo que disse Camila! =D
Que bom que vc encontrou uma pediatra boa para seus tri-filhotes!

Beijo!

Pri Colnaghi disse...

É... realmente encontrar o pediatra perfeito é mesmo uma busca sem fim!
A pediatra da minha filha é super boa, mega detalhista, e não tem pressa de terminar a consulta. O único problema dela são os problemas fora de horário. Normalmente quando a Beatriz está malzinha, ligo no consultório e deixo recado. O problema é que ela retorna somente a noite, quando já terminou todas as consultas, partos, visitas em hospital, etc. Quando é muuito sério ligo direto no celular, e aí é na sorte. Às vezes atende, às vezes não. Já tentei trocar, mas dentre outros 3 que fui, ela foi a única que me passou segurança.
Então... quando a coisa pega, tento falar com ela. Se não dá, levo direto pro pronto atendimento, e depois passo pra ela como medicaram a pequena.
Ah!! Nas últimas férias viajamos para o exterior e ela passou uma lista de medicamentos básicos e quando/como usá-los. Para coisas mais leves, sigo esta listinha.

Ana do Viajar é tudibom! disse...

Oi Camila!
Sei bem o que é passar 01 hora na recepção de um consultório, afff, sem noção né?
O médico do Pedro Augusto é óootemo, mas segue bem essa linh: Consultorio 1, 02, plantão em hospital, maternidade....

Continuo paciente vamos ver até quando!
Parabéns e sorte na substituição.

Bjos
Ana
www.anaeguto.blogspot.com

Coisas de mãe disse...

Nossa sofri durante 6 meses com uma pediatra que me deixava esperando, no minimo , uma hora com a luiza com poucos meses de vida, numa sala de espera fechada cheia de criancas doentinhas. Nada contra s doentinhas, mas eu estava la para faer consulta mensal. Se ela nao podia atender tanta gente porque marcava??? Um dia, depois de ela atender 3 outras crianças na minha frente, sai do consultorio e nunca mais voltei.

Cruz credo, so de pensar tenho arrepius. Encontri outro bem bacana, que NUNCA se atrasa.

beijos

Pati

http://coisasdemae.wordpress.com

Ju do Pinguinho da Mamãe disse...

Oi, Cá..
Concordo com tudo que vc disse em gênero, número e grau...
E adorei a atração a riancinhas viróticas, melequentas e remelentas....kkkkk.... Pura Verdade.
O Pediatra que tenho, não só a baby, é bem assim... Não tem pressa de te atender, responde absolutamente tudo com a maior paciência, explica tudo direitinho e sabe lidar muito bem com mamães e bebês...um anjo...
É quase um achado...Pediatra assim esta cada vez mais difícil...
Bjs
PS: Vc viu seu selinho lá no blog??
Ju

Carol Passuello disse...

Oi meninas!

Moro em SP, em Perdizes. E o consultório dele também é em Perdizes, muita sorte!

Se quiserem nome, telefone e tudo mais, podem me contatar através do blog: http://vinhosviagenseumavidacomum.blogspot.com/

Bjs

Dany disse...

Nossa, Camila, vc tocou num ponto que quase ninguém comenta: muitos médicos são desumanos!
Não no sentido de fazerem mal aos pacientes, mas no sentido de não conhecerem bem seus pacientes. Isso pra mim é essencial. Vc me deu uma ideia de fazer um post pra homenagear o pediatra de Caio. O cara é fantástico em vários aspectos!

Di disse...

Sabe que quando fomos escolher o pediatra da Rebeca o Taz, que ja o conhecia, usou de exemplo as minhas 2 medicas, a psiquiatra e a ginecologista, para descrever as 2 indicações que tivemos. Os dois trabalharam com a minha cunhada. Apesar dele não dar o celular, ele retorna as ligações, sabe quem somos, e não dispensa a gente, alem de responder todas as minhas duvidas, e ate bater papo.
So que devo me mudar, e ai... vou la eu caçar pediatra pelo convenio...
boa sorte com essa medica!
carol, onde vc mora? passa o contato desse medico ai mulher!!!

bjs Ca (achei umas fotos de um aniversario meu em q vc e a angela aparecem, queria saber se vc quer uma copia...)

Beta, a mãe disse...

Camila, você falou tudo! Nosso pediatra é desses que atendem em tudo que é lugar, pra que tanta ganância meu deus? Será que eles tem tempo pra passar com a família? Eu duvido! O cara é bom, já troquei uma vez grávida do Leo e o outro era bom no que o primeiro não era, mas o primeiro tem um trunfo de ser ótimo profissional, mas ultimamente isso só não está sendo o suficiente. Tem como passar o contato da médica em que você foi?

Coisas que eu amo... disse...

Concordo plenamente com vc! Quando minha filha nasceu, o pediatra que a atendeu no parto/hospital era ótimo, tranquilo, super atencioso (comigo e com a Laura, e não só com a Laura), tá... mas maridinho ficou martelando na minha cabeça pra levá-la ao ex-pediatra dele e da família inteira dele, tudo bem, levei, várias vezes. E no meu caso ele tbm é considerado o melhor pediatra da cidade, não sei se o mais caro pois minha filha tem Unimed (mas uma vez paguei 150 reais num atendimento ao domingo, há quase 4 anos atrás). E o pior era que ele era super desumano, estressado, grosso (uma vez chegou a me perguntar se eu tinha feito medicina pois o questionei ao receitar Decadron pra minha filha com apenas 3 meses e que estava só resfriada... o consultório era lotado e super atrasado, chegava a esperar a consulta umas 2 horas e uma vez minha filha estava com virose, na fase 1 de desidratação e ficamos mais de 1 hora esperando atendimento! Ou seja, depois de 1 ano "aguentando" o médico mal-educado, voltei ao pediatra que atendeu o parto da Laura e continuamos até hoje. E acreditem, até 1 aninho a Laura deve ter tomado antibiótico umas 4 vezes e depois que voltamos ao antigo pediatra, nesses 4 anos, ela tomou apenas 3!!! Ele é homeopata tbm e fez um tratamento para as crises alérgicas dela que melhoraram muito.
Ou seja, a gente quer um atendimento humanizado, queremos ser ouvidas e termos nossas dúvidas realmente sanadas!
Adorei seu post! Está certíssima!
Beijinhos!

Paloma disse...

Essa é uma das grandes escolhas que fazemos quando temos um filho (no seu caso, três). Mas nem sempre é fácil. A pediatra da Isa é ótima. Não é muito carinhosa, mas é objetiva e sempre atende. E a gente deve incomodar, afinal, se o sujeito não quer essa vida, que vá fazer outra coisa, né!? bjo
Paloma e Isa

Nutrição & Cia disse...

SAbe que passei por vários ou melhor dois pediatras até chegar no meu atual e nem tanto. Bom o caso é que acho ele super bom e certeiro, mas não tem a sensibilidade de uma pediatra, pois elas sim são mães e sabem o que fazer com os pequenos, acredito eu. Bom só tenho a dizer que além da consulta e dos pesos, remédios e cia também acho super importantes umas dicas pra gente ir lindando com a cria. É isso ai!

Gabi disse...

Bah, aqui tenho "sorte" de ter o marido médico, daí sabe como é, né... temos amigos pediatra... ehehhehe... então sempre ligo para eles, mas na verdade temos dois. Depende da situação eu ligo para um, depende eu ligo para outro... eheheheh...
Beijosss

Juliana disse...

Camila
Eu trabalho com muitos pediatras e já vi e ouvi de tudo que um ser humano pode imaginar. Desde aquele maravilho que sabe atender sala de parto muito bem mas é péssimo em consultório, aquele que é ótimo em consultório mas não sabe atender sala de parto. Tem os que não gostam das mães, os que são frios, os grosseiros com os bebês. Mas existem sim aqueles que são "quase" perfeitos. Usei o critério do pacote para escolher o pedi da Carol. Peguei um que costumo chamar de pacote completo:competente, atualizado, delicado, comedido nas prescrições, disponível, educado, atencioso e muito querido. Claro que isso tem um preço, que é o excesso de pacientes que ele atende. Mas prefiro esperar e sair muito satisfeita com a consulta. Meu único senão é que acho que é por sermos colegas há muitos anos as vezes ele não me explica as coisas nos detalhes que eu gostaria, e nesse momento eu sou apenas mãe, e não enfermeira. Mas gostei do teu post pq vi que as mães sabem ser críticas em relação à isso. Pediatria é uma especialidade muito particular, que trata não de uma criança, mas sim de um binômio, ou até da família toda. O mínimo que se deve esperar é respeito, atenção e disponibilidade. Além da competência claro. Bj.

Ana Cunha disse...

Oi, Camila.
Outro dia que fiz um post falando sobre os pediatras que já atenderam meus filhos. Acho que minha indignação vai pelo mesmo caminho que a sua.

Agora, vamos conhecer uma nova pediatra. Espero que essa seja uma boa médica e que seja mais disponível. Afinal, é da vida e da saúde dos meus filhos que ela estará tratando.

Bjo

Ana

Adriana Angelucci disse...

Oi Cá, neste post vou me manifestar!
Primeiro uma "piadinha": médico fala assim: "qualquer coisa, me ligue; mas não me ligue por qualquer coisa".
Agora sério, sei bem como é essa coisa de trabalhar cada dia em um lugar, mas acredite que não é muito questão de escolha, porque acho que todos os médicos gostariam de ter um lugar fixo onde pudessem dedicar 100% do seu tempo de trabalho sendo dignamente remunerados. Mas a realidade é outra. Claro que isso não justifica o descaso de muitos médicos com seus pacientes... E eu te entendo como paciente também.
Mas que bom que achou uma "personal-pediatra".
Quando conhecer alguém que precise de uma Endocrinologista neste "estilo", pode me indicar! ;o)
Beijos e saudades! Agora até minha mãe conhece seus filhotes, estou com vergonha!

Renata disse...

Concordo plenamente! Se não pretende ficar disponível, não escolha pediatria!
E mais, vou além na minha chatice: acho que pediatra tem que ter filhos. É muito fácil saber na teoria e orientar as pessoas a fazer a coisa de um determinado jeito, mas na hora do vamo vê a história é outra, então acho que tem que ter passado por tudo na prática, com a mão na massa mesmo...
beijinhos, Re
** acabei de usar no meu post sua idéia do assopro pra gripe da Naninha ir embora...

Sarah disse...

AMEI o post Camila. Já troquei de pediatra porque não gostei do atendimento pouco personalizado, da sala de espera lotada... O atual pediatra do Bento atende telefone até na casa dele (da única vez que precisei ligar à noite, também não sou de ficar ligando toda hora...).
Será que vc podia me mandar o contato dessa pediatra?? Se puder, me mande um email: sarah-moura@uol.com.br
beijo!

 
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