sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A despedida e o sorteio

Chegou o meu momento tão esperado do ano! Aquele em que a gente se desconecta por uns bons dias de tudo: da internet, dos blogs, das redes sociais e até dos compromissos com os filhos (ó, culpa!). Maridinho e eu estamos saindo de férias e a nossa preocupação por esse período vai ser o restaurante do almoço, o do jantar, as bebidas, os passeios, a não-hora de dormir e de acordar e as comprinhas, é claro, porque aqui ninguém é de ferro!

Criancinhas serão delegadas às avós, um pouquinho com cada uma, afinal é muito amor e muito carinho. Eu deixo parte do meu coração por aqui e mais um monte de planilhas, telefones para contato e recomendações sem fim. Ainda bem que hoje em dia a gente tem o Skype para matar as saudades e reforçar as recomendações!

Pois então, embarcamos só os dois nesse final de semana, voltamos no dia 10 de novembro e já nos mandamos de novo para aproveitar o feriadão seguinte com os nossos filhotinhos.

Agora, pensa se não é uma sacanagem a pessoa fazer isso com as leitoras? Abandonar tudo assim por mais de 15 dias e ficar só pensando em comer, beber, passear, namorar e comprar? Não é justo, não. Eu não acho. E é por isso que eu deixo vocês com um sorteio delicioso!

Acaba de ser lançado no Brasil o babieslife, o primeiro provedor de sites personalizados para gestantes, bebês e crianças. É super legal, pois trata-se de um lugar em que as mães poderão criar um site com a carinha dos seus bebês e rechear com fotos, vídeos, dicas e até mesmo criar seu blog.

É tudo bem estruturado, organizado e fácil de montar. Você cria um nome para o site, que normalmente é o nome do bebê, escolhe um dos temas fofos que o site oferece e pronto! Seu site estará no ar em menos de 5 minutos para você compartilhar com todos os amigos e familiares! É uma forma prática de mostrar o desenvolvimento de seu filho para quem está aqui perto ou do outro lado do mundo, de forma rápida, simples e totalmente segura.

Então, serão sorteados 5 planos “Mamãe Ilimitada” de 1 ano, cada um no valor de R$179,90. Aproveitem e participem já!

Para participar, é muito fácil e não tem segredo:

1) Curtir a página do babieslife do Facebook,

2) Seguir o Mamãe Tá Ocupada!!! e

3) Criar um site grátis no babieslife para gerar o cadastro.

Ao fazer o cadastro, um número será gerado e através dele o Random fará o sorteio. O resultado será publicado aqui no Mamãe Tá Ocupada!!! na minha volta. Primeira coisa da minha listinha de retomada da vida ao normal pós-viagem, ausência e desconexão geral, ok?

O sorteio vai ficar no ar por todos esses dias para que vocês tenham bastante tempo de Linkparticipar e divulgar também. Boa sorte a todos!



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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Joaquim enjoento

Eu costumava passar férias e feriados na casa de praia dos meus avós em Ubatuba e o “programa” da ida incluía uma paradinha no final da serra para que eu pudesse vomitar. Não tinha acordo, assim que as curvas terminavam, eu já estava verde de tão enjoada e vomitava. Não sei se na época não existia Dramin ou se a minha mãe era contra mesmo, mas o fato é que as viagens sempre me enjoavam. Durante muito tempo foi assim, daí passou. Acho que enjoei o suficiente durante as duas gestações e fui poupada de enjoar mais. Ainda bem.

Teve uma vez em que a minha mãe propôs uma viagem bem no estilo aventura para as férias de verão. A aventura incluía dormir em sleeping bags. Eu ganhei um azul-marinho lindo, me lembro dele até hoje. Achava aquilo simplesmente o máximo do espírito aventureiro! Daí, encaramos uma viagem de carro relativamente longa em uma estrada de terra terrível, muito esburacada. E eu ia lá olhando para fora (me diziam que não olhar para dentro do carro evitaria os enjôos) até que não deu: vomitei um monte em cima do meu sleeping bag azul-marinho novinho! Me lembro tanto dele... pré e pós vômito. Imagino que a minha mãe deve ter abandonado aquele sleeping bag no meio da estrada de terra e me colocou para dormir sei-lá-onde, não sei mesmo, não me lembro, Freud explicaria o bloqueio dessa lembrança.

Pois o Joaquim é igualzinho a mim. E eu sou idêntica a minha mãe. (Freud ri em seu caixão nesse momento, é claro!). Quer dizer, não exatamente. O Joaquim fez o maior estrago no nosso carro nesse último fim de semana ANTES mesmo das curvas da serra. Eram jatos e mais jatos de uma substância das mais nojentas que eu já presenciei. Não sei explicar direito, mas tinha milho e casca de ameixa.

Não é a primeira vez em que isso acontece, para ser exata, é a terceira. Incluam aí mais uma vomitada da Manu e entendam o meu carro como um meio de transporte batizado em larga escala. Não sei que destino ele terá, já que as lavagens mais poderosas e os aromatizadores de ambiente não nos permitem virar essa página.

E eu comentei que sou idêntica a minha mãe, o Freud tá lá naquele “hummm... fale mais sobre isso...” e eu conto. Tirei o menino Joaquim todo vomitado do carro, peguei a primeira coisa que encontrei, umas mantinhas, e iniciei a missão limpeza. Tudo isso se passou no acostamento no pé da serra, visualizem... Entendi que seria impossível e gritei para o Maridinho pegar uma roupa limpa para ele na mala. E é nessa hora que você se acha estúpida por querer ser prática e fazer uma única mala para os três filhos, pois ele só achava umas roupinhas cor de rosa para o meu vomitadinho. Muita humilhação para um menino só em tão curto espaço de tempo!

Daí, ele achou uma bermuda azul marinho, um moleton da mesma cor, arranquei aquela roupa toda vomitada, junto com as duas mantinhas, deixei o meu filho pelado no acostamento escuro e vesti uma roupa monocromática, porém limpa.

Portanto, se alguém encontrar umas mantinhas e um pijama vomitados no pé da serra, a culpa é minha! Abandonei tudo lá e só pensava no sleeping bag azul-marinho. Mas, isso foi a dignidade que o momento exigiu. Porque abandonar carro, cadeirinha e filho não pode, né?

Por favor, entendam, se eu recusar uma carona a alguém, você já sabem o motivo. Não é nada pessoal, é vexatório mesmo!



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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Bobagens de mãe

Revirando os meus arquivos de fotos antigas das crianças, percebi que eu fiz muita bobagem com eles, querem ver?


Ah, que amor o Pedro no cesto... É de roupa limpa, viu?!


Que mania é essa de colocar a criança no cesto? Não vê que ele está infeliz com a idéia?


Colocar a menina semi-careca no tanque não foi suficiente, tinha que deixar botar o pano na boca...

Entendam: dá trabalho, mas a gente se diverte!

(Não precisa chamar correndo o Conselho Tutelar, a Manu está com uma fraldinha de boca literalmente na boca. Não é pano de limpeza sujo, relaxem!)

*****

Agora, chega de bobagem e vamos ao papo sério.

Agradeço imensamente aos comentários feitos no post de ontem. Foram considerações extremamente cuidadosas, respeitosas, carinhosas e preocupadas. Obrigada mesmo!

Como havia dito, a decisão já está tomada. Optar por uma coisa ou outra, nesse caso, é extremamente sofrido para mim. Pode parecer uma bobagem para muita gente, mas tenho uma relação especial e de afeto com a escola atual dos meus filhos, por isso tirar Manu de lá não é tão simples, mas vai ser assim... Manuela frequentará uma nova escola no ano que vem.

A decisão foi comunicada a ela, não perguntamos qual era a opinião ou a vontade da Manu sobre ficar ou não na escola. Acreditamos que, como pais, temos que ter a autoridade para resolver esse tipo de questão e transmiti-la de maneira segura a nossa filha de apenas 4 anos. No entanto, explicamos o motivo da decisão, que, para ela, foi suficiente dizer que todos os amigos mudariam de escola, ficariam apenas dois meninos, nenhuma outra menina. Manuzinha entendeu e aceitou, inclusive se animou com a idéia da escola nova, esteve lá duas vezes e adorou! Ufa!

Isso foi a explicação dada à Manu, uma criança. Para nós, pais e adultos, consideramos não apenas a questão dos amigos, mas também o fato de antecipar a adaptação ao ambiente, à turma e às professoras para um período de extrema importância que é a alfabetização. Seria muito ter que se adaptar, fazer novas amizades e ser alfabetizada ao mesmo tempo! Portanto, a mudança acontecerá no ano que vem.

Comentaram também o fato de uma classe com poucos alunos significar praticamente aulas particulares e atenção exclusiva da professora. Já pensei nisso, mas refletindo e consultando os meus universitários, entendi que mais do que aula particular, criança precisa de criança para poder trocar, aprender e se desenvolver! Ou seja, para a nossa família, quanto mais, melhor!

Considerei também trocar os meninos junto com a Manu já no ano que vem. Refleti novamente e entendi que a minha vontade era simplesmente por querer facilitar a minha vida, levando e buscando os três na mesma escola. Mas, para mim, quando falamos de educação dos filhos, facilitar a vida nesse sentido não é prioridade. Prioridade é a educação em si. Os meninos permanecem na escola atual, ficarei enlouquecida levando e buscando em lugares e em horários diferentes, mas na expectativa de que a turminha deles se mantenha até o final da educação infantil, para que terminem esse ciclo lá, como ressaltei a importância desse aspecto no post de ontem.

Ah, e para quem se preocupou, a escola é disputada sim, mas não no nível da missão impossível, consegui a vaga! E a Manu só me pediu para ficar lá com ela até que se acostume, disse que depois eu posso ir embora e ela fica lá sozinha. (Fofa e madura essa mocinha!)

*****

Que venha mais uma adaptação!

A todas as queridas, o meu muito obrigada!



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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Uma escola nova para a Manu?

Eu custei para escrever esse post, apesar de sentir vontade de compartilhar o problema e de solicitar a opinião das amigas leitoras, que são sempre válidas, diga-se. No entanto, procuro preservar uma série de coisas referentes a nossa família, especialmente decisões como essa e só decidi publicar esse post com a situação toda resolvida.

Bem... resolvida, está. Mas o coração, na mão. De qualquer jeito, é sempre bom abrir o espaço para a opinião de vocês e para ter uma medida se a nossa decisão foi a mais certa ou não...

Deixa eu localizar vocês um pouquinho no assunto.

Não sei como funciona nos outros lugares, mas aqui em São Paulo, há uma verdadeira dificuldade em conseguir vagas em algumas escolas, especialmente e especificamente falando de vagas para o primeiro ano. Já que isso acontece, a tendência é que os pais tirem os seus filhos da escola um ano antes, para garantir a vaga no primeiro ano da escola desejada. Ou seja, a criança não conclui a educação infantil na escola atual, sai um ano antes, faz o pré, ou a série equivalente, na escola nova, garantindo a vaga no primeiro ano da escola nova sem dificuldades.

Eu escolhi uma escola de educação infantil e ao matricular os meus três filhos, imaginei que eles ficariam lá até o final, que fizessem a tal “formaturinha do pré”, sabe? Entendo a educação infantil como um ciclo importante e, na minha opinião, deve ser iniciado e finalizado no mesmo lugar. O ingresso na escola é marcante tanto para a criança quanto para os pais, portanto quanto mais assertivos formos nessa escolha, maior a garantia do sucesso, da segurança, do bem-estar, do desenvolvimento, da socialização, enfim, de todos os benefícios da escola na vida da criança e de sua família. Obviamente, muitas coisas podem acontecer nesse caminho e uma mudança pode ser inevitável, mas a gente sabe e sente que não é o ideal para uma criança pequena. Agradeço muito por ter tido a sorte e a satisfação geral pela escolha de escola que fiz para os meus filhos.

Manuzinha vai, no próximo ano, para o pré, ou o último ano da educação infantil. Um ano importante da sua vida, uma etapa de transição que tem um motivo de ser e objetivos claros e fundamentais de preparo dos alunos para o primeiro ano.

O nosso plano era que ela finalizasse a educação infantil nessa escola, em que entrou antes mesmo dos dois anos e ainda quase careca. Fiz a reserva da matrícula para 2012 até que ao conversar com as outras mães dos alunos da turma dela, descobri que quase todos iam sair da escola no ano que vem, na pura e simples intenção de garantir a vaga para o primeiro ano em outras escolas mais disputadas.

Foi um balde de água fria sem tamanho, que consumiu os meus pensamentos, o meu sono e me obrigou agir e decidir muito rápido. Eu não queria tirar a Manu da escola ainda. Como disse, a educação infantil é um ciclo importante e eu queria que ela o terminasse exatamente onde começou.

Por outro lado, achei que uma classe em que tivesse a Manu e mais 2 ou 3 alunos seria muito pouco! Por milhares de motivos, alguns até bobos, mas considerei especialmente o aprendizado e a socialização.

E daí, o que fazer? Terminar a educação infantil onde começou, mas com pouquíssimos alunos, ou partir para outra escola? Opinem, opinem muito!



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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O cabelo novo da Mamãe

Depois que a Manu me liberou das preocupações do Projeto Verão, foquei na procura pelo biquíni vermelho, mas achei que era pouco. Então, já que eu estava bem cansada da minha própria cara, achei que poderia ser interessante mudar o corte de cabelo, adotar um cabelo bem verão, fresquinho e curtinho.

Eu nunca tive cabelo curto, adoro cabelão, mas cansei! Fora que eu sempre anunciava que ia ao cabeleireiro, radicalizar total e ninguém nem reparava nas “drásticas” mudanças do corte daqueles dois dedinhos. Dessa vez foi diferente. Comuniquei que ia cortar mesmo e que ninguém me reconheceria.

Manuela chorou. De verdade. Implorou para que eu não cortasse. A mocinha ama cabelão, é alucinada pela Rapunzel e adora andar com a trança de brinquedo que arrasta no chão. Maridinho é fã dos cabelos mais curtos e os meninos, ah, queriam voltar a brincar, imagina que iam ficar debatendo o assunto “cabelo da mãe”.

Pois, eu fui. Avisei o cabeleireiro das minhas intenções e ele deu um sorrisinho de satisfação. No fundo, no fundo, acho que esses caras que trabalham com tesouras sentem um prazer quase como o de um açougueiro ao picotar os cabelos das clientes. E foi isso mesmo. Um picotão! Precisou vir a equipe inteira de limpeza varrer aquele monte de cabelo que um dia me pertenceu. Nunca tive um cabelo tão curto na vida, radicalizei de verdade dessa vez!

Os meninos, como meninos que são, nem notaram. Eu me acho estranha, Maridinho também não se acostumou ainda. A moça da farmácia, que me encontra dia sim, dia não, elogiou horrores! A babá das crianças me achou linda e mais jovem (aumento?), mas a Manu...

Ai, gente, eu quis morrer, quis matar o cabeleireiro, quis comprar uma peruca, usar a trança da Rapunzel eternamente! Ela me olhou e me lançou um olhar de decepção, fez cara de choro e disse que não gostou nada. Chorou de verdade. Daí, a cara de choro foi minha e ela me disse que ainda me amava. Pode isso? Como é que um corte de cabelo faz isso com a gente? Com ela, comigo, com a minha culpa? Porque eu fui inventar de cortar a porcaria do cabelo? Precisava mesmo? Não bastava comprar um biquíni vermelho?

Chegamos em casa, ainda conversando sobre o cabelo, eu dizia que ia crescer e ela respondia, sabiamente, que ia demorar muito. Daí, no meio da conversa, eu coloquei o cabelo atrás da orelha, ela interrompeu o que estava falando na hora, para dizer que eu estava bonita. Abrimos a minha gaveta de acessórios de cabelo, ela me colocou uma tiara e adorou! Sugeriu um grampinho, um meio-rabo e também adorou. Foi vendo algumas opções e aprovando.

- Pronto, Mamãe, você está linda e eu já me acostumei com o seu cabelo curtinho!

*****

Pode isso?



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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Desfralde - a parte conclusiva

Desfraldar gêmeos é um aprendizado sem fim. Dificuldade, exaustão, paciência também entram no pacote (que não é mais de fralda, comemorem!) do desfraldamento. Os meus menininhos estão desfraldados e agora andam por aí de cueca, principalmente as samba-canção, coisa que eu recomendo muito. Não tem nada mais lindo e fofo do que molequinho de samba-canção.

Mas essa não é a dica quente do post e nem o aprendizado master-top. Seguinte: mães de gêmeos univitelinos, preparem-se em todos os sentidos, inclusive na infra-estrutura doméstica, pois os gêmeos univitelinos sentem vontade e fazem cocô na mesma hora, é incrível! Será que o DNA idêntico controla essas funções intestinais e fisiológicas? E regula tudo igualzinho para o mesmo momento? Sei não, mas tem sido assim. Portanto, é importante ter dois banheiros para dar conta da função. Ou, um banheiro e um penico. Mas se você é como eu e acha extremamente nojento ficar limpando penico, manda ver e investe em um banheiro para cada um dos gêmeos univitelinos. É provável que você precise...



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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Troca-troca

Manuela nunca falou um “R” sequer. O irmão é o “Pedo” e a princesa é a “Cindeiela”. Em alguns casos, omite o “R” e, em outros, substitui.

Já me descabelei, conversei na escola, com fonos, com terapeuta, especialistas mil e me disseram que até os 4 anos isso era esperado. Etão, me acalmei, me conformei e resolvi esperar. Ela fez 4 anos e nada dos “R´s” aparecerem. Cada criancinha menor, de 2 anos até, que aparecia exibindo os seus “R´s” corretamente me apunhalava no coração (ó, drama!). Qual é o problema da minha filha? Qual é o meu problema? Onde foi que eu errei?

Semana passada, a TV tava ligada, passando sei-lá-o-quê e o meu maridinho perguntou:

- Manu, o que é isso que tá passando?

A gênia da fala respondeu:

- PiRatas do CaRibe.

Assim, gente, com todos os devidos “R´s”! A emoção foi tanta! Afinal, esperei mais de 4 anos para ouvir os “R´s” saindo direitinho da boca da minha filha, aquela que não usa fralda, não toma mamadeira, não chupa chupeta, não dorme em berço, não precisa de ajuda para comer, mas que não falaVA os “R´s”. Rá! Agora ela fala! E só para confirmar, o Joaquim apareceu com umas picadas, a Manu olhou e se achou conclusiva na observação:

- PaRece catapoRa...

Não, não era catapora, mas os “R´s” estavam lá, devidamente pronunciados.

Pois bem, mas nem tudo sem flores. Como eu disse, ela passou mais de 4 anos da sua vidinha sem falar essa letrinha, aprendeu e gostou. O que acontece? Agora, troca tudo, põe “R” onde não deve, tem trocado os “L´s” pelos “R´s”. Ela tem um bebê de brinquedo que é a paixão da vida dela, a famosa Alice. Daí, no meio da brincadeira, ela me fala:

- Mamãe, cuida da ARice, eRa tá com fome!

Aquela princesa do começo do post virou CindeReRa, o suco preferido é de RaRanja, o suco detestado é de Rimão e o “M” é primeira Retra do nome da ManueRa.

Sacaram o drama?



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