Aqui em casa, os livrinhos são os brinquedos preferidos dos meus filhos, o que eu vejo como uma surpresa muito feliz! Eles têm milhares, uma caixona no quarto da Manu e um super cesto cheio deles no quartinho do Joaquim e do Pedro. Cada fase da vidinha deles tem como marca um livro querido, que eles escolhem, folheiam, conhecem, reconhecem os personagens, contam a história e pedem que a contemos. É uma atividade muito legal, que proporciona a todos nós momentos muito gostosos e divertidos.
Mas.... (tudo tem sempre um mas), tive que aprender na marra como preservar e proteger determinados livros, porque essa também é a função dos pais na tarefa de educar, não tem jeito, faz parte.
Depois de alguns livros rasgados e até totalmente destruídos (sabe que isso é uma coisa que me deixa chateada mesmo?), adotei algumas estratégias, especialmente para os pequenos "destruidores" e, no meu caso, até "comedores" de livro (eu juro!): deixo à vista e à disposição deles os de páginas grossas, pois são fáceis de manusear, folhear e difíceis de rasgar; os de pano e de plástico, esses são ótimos para contar histórias e relaxar no banho.
Hoje em dia também são bem comuns os "livrinhos interativos", com botões que, quando apertados, tocam música, fazem barulho de carro, moto e bichinhos. São ótimos! É uma gracinha ver as crianças imitando os barulhos, eles aprendem rapidinho, abrem a página e antes mesmo de apertar o botão, já estão imitando o motor do carro, o latido do cachorro, o canto do passarinho.
E, enquanto eles não crescem, tenho um tesouro de livros maravilhosos, ilustrações belíssimas e histórias fascinantes devidamente guardados só esperando a hora de sair do armário para encantar os 3!
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