quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Prevendo o impossível!

Eu tava pensando esses dias na imprevisibilidade que é a maternidade. Emoção e adrenalina puras, acho que não perde nem para o mercado financeiro!

Com bebezinho pequeno, pior ainda! Você nunca sabe que horas ele vai dormir ou acordar, se vai esticar uma meia horinha ou resolver acordar aquela meia horinha fatal mais cedo. Se vai passar o dia berrando de cólica, ou chatinho por semanas por causa dos dentes nascendo. Ou no auge da canseira, acredita com todas as forças que aquela será a primeira noite em que o bebê dormirá direto, umas sete horas de sono seguidas! O sonho das mães “amamentadoras” de recém-nascidos.

E as doencinhas? Elas vêm, se instalam e duuuuuram... Às vésperas de uma viagem do casal ou da família toda, tanto faz, é tudo ruim. Eu já tive filho vomitando das 5 às 7 da manhã, febrão na noite da Natal e por aí vai, essas são as minhas últimas ocorrências e espero que fiquem apenas nas “lembranças do imprevisível”.

Mas, tem mais, bem mais. Quantas vezes a criança acorda a noite pedindo água, leite ou pela chupeta que caiu? E quantos quilômetros a gente acaba percorrendo de pijama, meio dormindo, semi-acordada naquele corredor escuro? O desespero começa a me bater quando vejo o dia nascendo e os passarinhos começando a cantar. Daí, é óbvio, essa hora parece tão aconchegante para os meus filhos... Eles finalmente dormem nesse momento em que me é impossível pegar no sono novamente.

Tem a imprevisibilidade do humor. Haja paciência aqui. Nada agrada, as birras não têm fim, a comida é sempre ruim, os brinquedos são atirados pelo chão o dia inteiro, choro, irritação, implicância. Acho mais fácil cuidar de criança doente do que mal-humorada, porque, né?! Qual o motivo? TPM já basta a minha, euzinha, ser adulto cheio de hormônios circulando!

E as artes?? Me lembro da Manu entrar no meu chuveiro depois que tomei banho. Detalhe: estava um frio do caramba e ela lá com uma roupinha linda para sair. Peguei a criança toda molhada dentro do meu box. Já deixei caneta e lápis à toa pela casa. Encontrei paredes pintadas. Fora o sobe e desce nas mesas, cadeiras, sofás e, obviamente, os tombos que se seguem ou objetos queridos que se quebram.

A lista não tem fim, mas como é que isso me atinge mesmo? Quantas vezes já não mudei a minha programação (do dia, da semana, da noite, das amigas, da família) e corri com filho para o pediatra? Ou para o hospital? E quantas vezes tive que superar o meu cansaço, minha exaustão, o meu mal-humor e me arrastar para fora da cama e cuidar da vida por mais um dia? E não ver a hora passar?

Eu não sei o quanto consigo me fazer entender e nem porque resolvi falar tudo isso, mas é que anteontem foi um dia daqueles, em que eu queria me internar na psiquiatria do hospital mais longe e não ter previsão nenhuma de alta. Desgaste e cansaço emocionais parecem até piores do que uma “simples” condição física, me esgotam mais do que qualquer outra coisa.

Depois que as crianças foram dormir eu sentei no sofá, sozinha, parada e olhando para um ponto fixo da TV desligada. Pensei em ir conversar com a coordenadora da escola ou procurar um terapeuta infantil, eu precisava saber porque as crianças estavam se comportando daquela maneira. Daí, me bateu uma tristeza, uma culpa, uma decepção comigo. Eu não quero ser a mãe que passa um dia à base de broncas, no fundo, fico achando que a culpa é minha, eu não sei lidar, mediar, tratar e contornar situações em que os meus filhos parecem uns sei-lá-o-quê!

Dou um pulinho no quarto dos meninos, depois no da Manu e vejo três anjinhos dormindo, lindos, lindos e lindos. Paixões da minha vida que me trazem a culpa de volta, culpa de amor, dor de amor, vontade de tirar do berço e dormir com os três na minha cama, ouvindo as respiraçõezinhas sincronizadas, o ronco do Pedro, levando uns chutes das coxinhas fortes do Joaquim, com a Manu praticamente em cima de mim, pegando no meu cabelo a noite toda. Era isso que eu queria. Só isso. Ou melhor, tudo isso.

Mas ontem, foi tudo diferente. Deliciosamente diferente. Satisfatoriamente diferente. Culpa zero, decepção eu não conheço, psiquiatria é coisa para loucos, só existe mesmo a alegria que é estar com esses três pestinhas fofos, queridos e amados.

O post quase perde o sentido, é como desabafo para amiga que a gente pede desculpas depois de ter falado tanta besteira.

Mas, ei, vocês são minhas amigas, né?! Desculpa o desabafo...

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32 comentários:

Carol Garcia disse...

ô, camilitcha,
tá desculpada...
hahahahaha
que loucura, né não?
aliás, loucura boooooa de sentir.
é assim mesmo, a gente fica no meio desse turbilhão de sentimentos e personalidades. sofre, entende, desentende, depois arruma a casa e vai viver feliz.
somos mães.
bjo bjo bjo

Thaís Rosa disse...

ui!
aqui estou passando por poucas e boas também, e olha que só tenho um... há uma semana me vi na mesma cena que você, e estou com dois posts começados sobre o assunto, mas faltou ânimo pra terminar, porque, né, dói mesmo.
Mas aí é isso, no dia seguinte (ou às vezes meia hora depois) tudo já está resolvido, já somos as melhores mães do mundo (e eles os melhores filhos).
melhor que montanha russa, certeza.
abraço, beijo, cafuné, ombro amigo...
thaís

Paula Dini disse...

Nossa Camila te entendo perfeitamente. E olha que não tenho 3 mas tenho 2 em idades totalmene diferentes. Uma adolescente de 14 e um bebe de 1. Tem dia que falto jogar os dois pela janela, tem dia que queria isso mesmo, dormir com eles agarradinha e pronto, meus anjinhos. Ser mãe é justamene isso. A previsibilidade e a perfeição andam bem longe da gente.
Beijokas

Aline, mãe da "Malia" disse...

Vc resumiu tudio no final: "...só existe mesmo a alegria que é estar com esses três pestinhas fofos, queridos e amados." Não tem alegria maior que essa!

Beta, a mãe disse...

É Camila, ser mãe é uma delícia, mas nem sempre é fácil. Como os meus ainda são pequenos, não tenho ainda essa loucura de se estapearem, brigarem, gritarem e fazerem todas as artes que você já citou.
Por enquanto posso dizer que minha vida está tranquila, mas não posso fazer muita coisa que não envolva os dois, já que sem uma ajudante eu os levo pra cima e pra baixo.
E sabe que não fui só eu quem percebeu que a Bia virou outra menina? Sem babá ela está carinhosa, me respeita (na maioria das vezes claro, sempre rola uma desafiadinha), enfim esses dias de loucura nos fazem mal, a gente acha que está tudo errado, mas depois passa e a gente acaba se recuperando.
Sinta-se abraçada, e espero que tenha sido bom o desabafo, que você já esteja renovada pra próxima (porque a gente sabe que VAI ter).
Um beijão!

Priscilla Perlatti disse...

É isso mesmo Camila! Um turbilhão de sentimentos: ternura, amor, raiva, cansaço, satisfação plena e muitos outros. Somos mãe de corpo e alma.
Mas, por favor, um minutinho de descanso pra eu me recompor?
Beijos

Priscilla

Anônimo disse...

coisas que soh uma mae pode entender, ne?
beijos,
Mi

Naiara Krauspenhar disse...

Ai, nem me fale...
Entendo tãoooo perfeitamente o que voce fala.
Não é fácil! Mas ninguém disse que seria não é?
Mas tem horas que a gente esgota.
E o pior é o questionamento. Porque estão agindo assim? O que eu fiz de errado?
E muitas vezes são apenas fases, ou uma maneira de demostrar um descontentamento. É complicado.
Eu to meia lelé essa semana com essa coisa de adaptação na escola, to em frangalhos.
Literalmente.
Então, abraço de urso amiga, que estamos precisando... rs
BJooooooooo

Carlinha disse...

Disse tudo!!!! parabens pelo post! te entendo perfeitamente, é desse jeito mesmo!!! às vezes precisamos desse desabafo, né?
bjos!

Michele Schefel disse...

é tudo igual... escreveu o que eu queria escrever hj heheh mais uma noite em claro, mas só mais uma e quando o dia amanhece o sono dele volta e dorme como um anjo.... coloquei um trecho no meu blog, lógico que com os seus devidos créditos!

Anônimo disse...

Camila,

O seu post me emocionou!
Sou mãe de primeira viagem de um bebê de oito meses.
Estou tentando fazer com que ele durma a noite toda. Consegui por três semanas seguidas e essa semana está impossível. Ele só quer colo o dia todo, chora por qualquer motivo, não consigo fazer absolutamente nada, nem xixi as vezes!
Não sei se tem desculpas, se é a gengiva inchada a duas semanas e nada do primeiro dentinho sair, não sei se sou eu ou problemas de saúde que estamos enfrentando na família e que podem estar influenciando o humor do meu filho. Sei que as vezes me pego chorando, me sentindo culpada, impotente, péssima mãe... Estou exatamente como você estava!
É bom saber que não sou só eu que passo por isso...
Seu post me fez refletir e me sentir um pouco melhor!
Veja! Acabei desabafando também!
Muito obrigada pela luz que me deu!

Lívia.

Juh disse...

poxaa
amei ler em certo sentido pq nao queria que vc se sentisse ruim claro.
nao sou mae, mas eh bom ler essas coisas que acontecem e q so qm eh mae sabe. gosto de ler essas realidades e estar ciente, bem ciente pra qd eu tiver os meus. pelo menos pra me preparar, mesmo q a realidade talvez nem chegue perto do que imagino. mas acho q qd isso aocntecer , vou poder ter o privilégio de embora estar num turbilhão de sentimentos e ao mesmo tempo estar feliz por pertencer a essa realidade. ai jesuis o qeu to dizendo hahaha
brinco pq a maioria dos meus amigos, q tem filhos, dizem pra eu nao ter. mas nao gosto e nem quero pensar assim.
e não precisa pedir desculpas, nós é que agradecemos, pelo menos eu que te agradeço pela sinceridade.
beijaoooo

pS.: vo mandar o post pro meu marido hahaha
amooooo

@JuuDory

Liliane Arend disse...

opa, e esse é o nosso mundo .... às vezes me bate um desespero de não ter mais 'controle' sobre a minha vida. Posso planejar o quanto for, mas sempre tenho que alterar os planos pq algo aconteceu :(
e a culpa, ah essa danada que insiste em nos assombrar!
mas acho que tudo isso é pq queremos acertar sempre, e nem sempre isso é possível. precisamos aprender que também somos simples seres humanos e não a mulher maravilha ...
olha eu desabafando, é que hj tive q cancelar meus compromissos pq meu pequeno está com catapora :(

chris disse...

Camila,
pode falar que agente escuta! A gente tá aqui pra isso mesmo! E não há ninguém melhor do que uma mãe para escutar outra mãe.
Amei o post. Estou na mesma! Tentando entender e aprendendo!
Bjssss,
chris e mosqueteiros
http://tresmosqueteiros.wordpress.com

Mamma Mini disse...

Querida, bem vinda ao clube...kkkkkkkkkkkkkk, é tudo isso mesmo, ás vezes dá sensação de impotência e de saco cheio, porque no meio deste turbilhão de coisas a afazeres e responsas a gente se perde dentro da gente mesma... e aí precisa parar, respirar fundo e voltar pro foco, que é ver nossos filhos bem e saudáveis e perfeitos e se desenvolvendo como seres humanos e não como monstrinhos....rs, e isso tudo dá um trabalho do cão, imagine que vc é x 3, qualquer coisa x 3 é muito mais né? então tá super entendido seu post "tks for sharing" e essas horas acontecem com vc, comigo, com todas as mães do planeta... e a culpa vem depois mesmo, a gente é bicho esquisito, se reclama se sente culpada por ver os anjinhos dormindo, quando eles dormem são tão anjinhos né? rs rs rs, mas depois tudo volta amiga, um dia de cada vez, tem sido meu lema... sem pressa... e nozes almoço semana que vem eim?
bjs

Milenna disse...

Oi Camila.
Tb estou em franfalhos, correndo kms escuros no corredor aqui de casa por causa da chupeta, ou de uma agitação que não sei o que é. Mas como disse a Nai, ninguém disse que era fácil né?
Força aí.
Abraços carinhos dessa mamãe panda exausta aqui.

Anne disse...

ai que post delícia!
estamos todas numa maré forte de cansa~ço, parece, né??
deabafemos!
bjo

Paloma Varón disse...

Bom saber que não sou só eu! Estou com um post pendente há mais de um mês sobre isso e travei, não consigo falar deste assunto com a leveza que o blog merece.
Beijos

Fernanda Oening disse...

O blog e as amigas virtuais, como eu, servem para isso mesmo, Camila! Me vi em cada frase do seu post, mesmo minha pequena tendo só 1,6 ano. Ando quilômetros pela casa, de madrugada, de um quarto para outro... confesso que ultimamente tenho feito apenas um bate e volta. Pego no berço e coloco na cama, não que isso me deixe mais descansada no dia seguinte, mas só de fazer aquela coisinha parar de chorar, já me deixa melhor... de recompensa, ganho umas costelas doloridas de tantos chutinhos delicados que recebo...
Mãe é isso aí, padecer no paraíso, com tudo o que tem direito... bjs

Ariadnes disse...

Camila,
Já faz alguns dias que estou acompanhando o teu blog, li todos os posts até o de agora.
Acho INCRÍVEL a sua total dedicação aos filhos, assim como, a forma como você escreve e consegue transmitir para os leitores as mesmas emoções que você sente (sentiu).
Te confesso que fiquei decepcionada apenas com uma coisa, você fuma!!!
Sou filha de pai fumante e mãe ex-fumante, acabei desenvolvendo uma bela rinite e total aversão ao cigarro por ser fumante passiva.
Parabéns pelo blog, com os teus relatos, até dá vontade de ser mãe, e de gêmeos!!! rsss
Pensa com carinho sobre o fumo, isso só faz mal... ;)

Bjuus

Ariadnes

Ju do Pinguinho da Mamãe disse...

Camila.
Loucura por loucura, eu gostei!!!
hahahaha....
Ser mãe, não é.
Poxa, me identifiquei tanto, com tanta coisa...kkkk
Ontem ainda, caminhando, zonza, sonolenta de pijama as 2hs da manhã pelo corredor escuro!!! Que coisa, não?
Bjs
Ju

Fabi disse...

Oi Flor.... Sou amiga sim e claro que entendo seu desabafo. Passo por isso dia sim e outro também (e olha que só tenho uma). Eu sei que se não desabafarmos, explodimos... Isso acaba comigo também. Fico me questionando sobre tantas coisas...ultimamente fico me questionando se o fato de eu não ter tido mais filhos ainda é por causa desse meu comportamento com a Vitória. Educo, converso, amo. Mas também dou uns berros, uns tapinhas, castigo... e aí choro de remorso, de culpa. Fico me achando a pior mãe do mundo. Achando que não sou merecedora de ser mãe de uma criatura tão doce, inteligente, linda, saudável. É muito difícil. Entendo perfeitamente tudo o que descreveu e não te julgo, não te condeno. Só passando por isso tudo pra saber como é. Relaxa e fica em paz. Um gde bj da Fabi (tenho que parar pra ajudar minha filha na lição de casa!)

Unknown disse...

Olá..
somos todas iguais... a diferença é que no seu caso são três, né?! srsrsrs
Mas, é assim mesmo... temos dias de altos e baixos... e sempre melhoramos as nossas atitudes em momentos que estamos negativas.
Então... aproveite os seus anjinhos.

bjs,Pri
http://maesemfrescura.blogspot.com

Beatriz Zogaib disse...

Camila, muito bom seu texto. Honesto, mas sem agredir... Sincero, doce e verdadeiramente materno! Mãe é tudo isso e muito mais e imagino que com 3 a coisa é maior... dose tripla né?
parabéns pelo texto, pelo blog e pela família.
Precisando, estamos aqui ou lá no blog de cada uma!
beijos
Bia (www.vidadamami.blogspot.com)

Dione disse...

Camila, fiquei um tempão parada na frente do note procurando palavras certas. Tão parecido com o que sinto de vez em quando, um cansaço, uma necessidade de desligar, sumir. E aí vou dormir em pânico, imaginando que tenho outro dia daqueles pela frente. E no dia seguinte não acontece nada, tudo tão lindo feliz e tranquilo.
Ainda bem!!!!!!!!!!!!!!!!!

Anna disse...

Ei Camila, já viu que a história se repete em vários lugares, né?

E esses dias ruins parecem piores quando a gente tá cansada. E daí vem a culpa, nossa inseparável companheira.

E que vontade que dá de vez em quando de sumir. Tirar umas férias de tudo, não é?

Tudo normal nessa nossa vida de mãe.

beijos

Bia Mello disse...

Ai, Camila...
Estavida de mãe é assim, cheia de culpa e um amor que não tem medida, ne?
Adoro seus posts...e no final da noite, quando meu anjinho Victor ja ta dormindo, acabo lenso e relendo pro maridao que fica no notebook aqui do lado...rs
Beijinhos,

Lisiê Piccolotto Aguiar disse...

Camila
tem certeza que não fui eu quem escreveu esse post ?????? caraca...faço suas minhas plavras...
entendo perfeitamenteeeee........
abraços

Chris Ferreira disse...

Oi Camila,
claro que sou sua amiga e entendo perfeitamente.
Já entrei no consultório da psiquiatra avisando que estava prestes a abandonar toda e qualquer psicolgia (olha a incoerência aí) e partir para a linha das antigas. Avisei que ela tinha duas opções: ou cuidava da minha filha (mau humores da pré-adolescência e 2 psicólogas já tinham dito que ela não precisava de consultas) ou indicava um psiquiatra para mim. kkkk.
Depois vi que a minha pré-adoslescente é um doce perto do que significa essa fase.
Momentos de mãe.
beijos
Chris
http://inventandocomamamae.blogspot.com/

Unknown disse...

Nossa, pena que mamãe vive ocupada, e sobra pouco tempo pra ler os posts de blogs como este! Como é bom se sentir parte de um grupo! Sentir que a vida não é um comercial de margarina (como dizem as motherns em seu livro), e que assim o é pra todo mundo!
Camila! Estamos no mesmo clube! O das mães que aprendem todos os dias, que amam, que erram, que acertam, que surtam, que entram no cheque especial, que querem dormir, que vivem. Obrigada por compartilhar a história de nós todas!
beijo enorme,
Silvana
sil_rezende@yahoo.com

Coisas de mãe disse...

Oi Camila, só li este post hoje. E amei. Achei feliz e sincero. Acabei de passar no blog da Carol que estava se sentindo culpada. Fico feliz quando veja a "não culpa" afinal quase todo o tempo, sentimos culpa e estamos no esforçando apra sermos perfeitas em casa, com eles, como mulher... enfim... gostei de ler o que você sentiu!

beijos

natalia l. p. almeida disse...

maravilhoso o post.. parabéns e obrigada por conseguir pôr em palavras tudo isso.. que só passa pela cabeça das boas mães.. Amando seu blog!

 
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